Use este identificador para citar ou linkar para este item: http://repositorio.unesc.net/handle/1/6831
Registro completo de metadados
Campo DCValorIdioma
dc.contributor.advisorCarvalho, Fernando-
dc.contributor.authorFurtado, Bianca Guimarães-
dc.contributor.otherSavi, Geovana Dagostim-
dc.coverage.spatialUniversidade do Extremo Sul Catarinensept_BR
dc.date.accessioned2019-05-08T22:41:00Z-
dc.date.available2019-05-08T22:41:00Z-
dc.date.created2018-12-
dc.identifier.urihttp://repositorio.unesc.net/handle/1/6831-
dc.descriptionTrabalho de Conclusão de Curso, apresentado para obtenção do grau de Bacharel no curso de Ciências Biológicas, da Universidade do Extremo Sul Catarinense, UNESC.pt_BR
dc.description.abstractNas duas últimas décadas o número de doenças infecciosas aumentou e isso pode estar relacionado com agentes patogênicos, transmitidos por diferentes hospedeiros. Dentre estes hospedeiros, os morcegos, por utilizarem como abrigo locais favoráveis a propagação de fungos, apresentam interação com potenciais agentes patogênicos. Pouco se conhece sobre a microbiota associada a estes animais e para o Brasil, apenas um único trabalho foi desenvolvido até o momento. Diante do exposto o objetivo do presente estudo foi analisar a composição de fungos filamentosos da região rostral de Molossus molossus, em ambiente de Mata Atlântica no Sul do Brasil. O estudo foi realizado no município de Treviso, região Sul de Santa Catarina, em um abrigo antrópico de Molossus molossus. Para a captura dos morcegos foram realizadas duas saídas de campo, nas quais os morcegos foram capturados com redes-de-neblina, instaladas na saída do abrigo. Após capturados, de cada indivíduo foi obtida uma amostra da região rostral, sendo utilizado para isso swab umedecidos em solução salina. As amostras foram encaminhadas para laboratório onde ocorreu o isolamento, e classificação macromorfológica dos fungos. Posteriormente, foram utilizados meios de cultura seletivos e observadas micromorfologicamente pela técnica de microcultivo. Foram capturados 15 indivíduos de Molossus molossus, nos quais foram identificados 19 morfoespécies de fungos, abrangendo cinco gêneros fúngicos. Dentre os taxa registrados foram classificados como pouco constante Aspergillioides sp.2, (47%), Penicillium sp.1 (33%), Chrysonilia sp. (33%), Cladosporium sp. (27%). E em termos de abundância, Penicillium sp.1 (34% da amostra), Aspergillioides sp.2 (21%) e Aspergillus sp.2 (11%) foram os mais abundantes nas amostras. Os dados demonstram ocorrência de uma elevada riqueza de fungos na região rostral de Molossus molossus na Mata Atlântica, riqueza essa que é superior àquela observada para outros biomas brasileiros. Essa característica pode estar relacionada com o método de identificação dos grupos fúngicos, mas também com características do ambiente (maior umidade), o que pode favorecer a ocorrência de fungos. Os gêneros fúngicos identificados no presente estudo já foram observados em morcegos em outras regiões, inclusive alguns sendo associados a doenças (micoses) em animais silvestres, plantas e também em humanos. Estudos que demonstrem a ocorrência de tais associações são importantes, tanto para prevenir potenciais doenças, assim como, para projetos de conservação dos morcegos.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.subjectDoenças infecciosaspt_BR
dc.subjectFungos - Identificaçãopt_BR
dc.subjectQuirópterospt_BR
dc.subjectMorcegospt_BR
dc.titleComposição de fungos filamentosos em Molossus molossus (Pallas, 1766) (chiroptera: molossidae) em ambiente de Mata Atlântica no Sul do Brasilpt_BR
dc.typeTrabalho de Conclusão de Curso - TCCpt_BR
Aparece nas coleções:Trabalho de Conclusão de Curso - TCC (CBI Bacharelado)

Arquivos associados a este item:
Arquivo Descrição TamanhoFormato 
Bianca Guimarães Furtado.pdfTCC2,04 MBAdobe PDFVisualizar/Abrir


Os itens no repositório estão protegidos por copyright, com todos os direitos reservados, salvo quando é indicado o contrário.