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Campo DCValorIdioma
dc.contributor.advisorBecker, Smile Calisto da Rosa-
dc.contributor.authorPatricio, Kamila Cirlei-
dc.contributor.authorDomingues, Gabriela Abreu-
dc.coverage.spatialUniversidade do Extremo Sul Catarinensept_BR
dc.date.accessioned2019-04-09T13:24:40Z-
dc.date.available2019-04-09T13:24:40Z-
dc.date.created2018-12-
dc.identifier.urihttp://repositorio.unesc.net/handle/1/6739-
dc.descriptionArtigo apresentado como requisito parcial para obtenção do grau de Bacharel, no Curso de Medicina, da Universidade do Extremo Sul Catarinense- UNESC.pt_BR
dc.description.abstractContexto: Cirrose hepática e suas complicações, mortalidade e perfil das internações. Objetivo: Identificar a mortalidade intra-hospitalar por cirrose hepática, a associação desta com outras patologias e o perfil epidemiológico das admissões por cirrose hepática em um hospital de referência do sul catarinense. Métodos: Análise de prontuários e coleta de dados das internações por cirrose hepática entre 2015 e 2017, no hospital São José - Criciúma, através de um estudo observacional retrospectivo, documental, descritivo. A análise dos dados foi feita através do programa SPSS e Excel, utilizando um nível de significância de 95%, com abordagem descritiva e aplicação dos testes Qui-quadrado de Pearson e Razão de Verossimilhança, seguidos de análise de resíduo. A força de associação utilizada foi o Odds Ratio (OR). Resultados: Foram analisadas 412 internações de um total de 201 pacientes (2,04 internações por pessoa). A mortalidade intra-hospitalar por cirrose hepática foi de 21,8%. A média de idade encontrada foi de 58,53 anos, sendo a maioria homens (80,3%). A etiologia mais prevalente foi o álcool (42,2%), seguida de HCV (15,3%) e das duas em conjunto (8,5%). A complicação mais encontrada foi ascite (57%), e a mais associada ao óbito foi insuficiência renal (60%). A sepse aparece como o maior preditor de mortalidade, esteve em 6,3% das internações com 84,6% evoluindo a óbito. Os escores Child-Pugh classe C (67,2%) e o MELD>15 (49,2%) mostraram-se associados ao óbito, atuando como fator de risco. A análise da insuficiência renal aguda através do ICA-AKI mostrou que sua ausência é fator de proteção para o óbito e sua presença, quando classificada em estágio 2 ou 3, mostra-se como fator de risco, com uma mortalidade de 51,4% e 61,1%, respectivamente. Os estágios 1A e 1B não foram significativamente associados à maior mortalidade. Conclusão: A cirrose segue sendo uma patologia prevalente e com alta taxa de mortalidade, sendo o álcool a etiologia mais comum, e homens de meia idade a população mais acometida. Algumas complicações como ascite, insuficiência renal e encefalopatia hepática são as mais frequentes e, em nosso estudo, sepse e insuficiência renal as mais associadas ao óbito.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.subjectCirrose hepáticapt_BR
dc.subjectMortalidadept_BR
dc.subjectPerfil epidemiológicopt_BR
dc.titleMortalidade intra-hospitalar e perfil epidemiológico de pacientes com cirrose hepática internados em um hospital de referência no extremo sul catarinensept_BR
dc.typeTrabalho de Conclusão de Curso - TCCpt_BR
Aparece nas coleções:Trabalho de Conclusão de Curso (MED)

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