Use este identificador para citar ou linkar para este item:
http://repositorio.unesc.net/handle/1/6728
Registro completo de metadados
Campo DC | Valor | Idioma |
---|---|---|
dc.contributor.advisor | Coelho, André | - |
dc.contributor.author | Santana, Andressa da Silva de | - |
dc.contributor.author | Siqueira, André Felipe Dagios de | - |
dc.contributor.other | Madeira, Kristian | - |
dc.coverage.spatial | Universidade do Extremo Sul Catarinense | pt_BR |
dc.date.accessioned | 2019-04-09T12:11:37Z | - |
dc.date.available | 2019-04-09T12:11:37Z | - |
dc.date.created | 2018-12 | - |
dc.identifier.uri | http://repositorio.unesc.net/handle/1/6728 | - |
dc.description | Artigo apresentado como requisito parcial para obtenção do grau de Bacharel, no Curso de Medicina, da Universidade do Extremo Sul Catarinense- UNESC. | pt_BR |
dc.description.abstract | A deficiência de magnésio é um distúrbio eletrolítico comum e subdiagnosticado em pacientes de unidade de terapia intensiva (UTI). Esse estudo tem como objetivo investigar a associação entre hipomagnesemia, proteína C reativa sérica (PCR), cálcio sérico, sepse e diabetes melito do tipo 2 (DM2) em UTI. A associação entre o magnésio sérico e o prognóstico dos pacientes também foi estudada. Métodos: Foram selecionados, para estudo observacional retrospectivo, 800 pacientes tratados em UTI de dezembro de 2014 a junho de 2018. Os pacientes foram pareados em dois grupos distintos, de acordo com os níveis de magnésio sérico. No grupo hipomagnesemia (HipoMg) foram incluídos pacientes com magnésio sérico < 1,6 mg/dL e no grupo normomagnesemia (NormoMg) foram incluídos pacientes com magnésio sérico > 1,6 mg/dL. PCR sérica, prognóstico, níveis de cálcio sérico, sepse e DM2 foram as variáveis comparadas entre os grupos. Resultados: O grupo HipoMg mostrou aumento dos níveis séricos de proteína C-reativa (74,5 mg/dL x 53 mg/dL, p < 0,001), aumento da mortalidade (44% x 32,4%, p < 0,001) e maior tempo de internação (15 dias x 12 dias, p = 0,002) em comparação ao grupo NormoMg. O grupo HipoMg também apresentou maior associação com sepse (p < 0,001) e DM2 (p = 0,004) em comparação ao grupo NormoMg. Conclusões: A hipomagnesemia na UTI está relacionada com pior prognóstico, aumento da mortalidade e associada a outras comorbidades, como, por exemplo, sepse e DM 2. | pt_BR |
dc.language.iso | pt_BR | pt_BR |
dc.subject | Deficiência de magnésio | pt_BR |
dc.subject | Unidades de terapia intensiva | pt_BR |
dc.subject | Inflamação | pt_BR |
dc.subject | Mortalidade | pt_BR |
dc.subject | Sepse | pt_BR |
dc.title | Associação entre hipomagnesemia, proteína C reativa sérica, sepse e diabetes do tipo 2 na unidade de terapia intensiva | pt_BR |
dc.type | Trabalho de Conclusão de Curso - TCC | pt_BR |
Aparece nas coleções: | Trabalho de Conclusão de Curso (MED) |
Arquivos associados a este item:
Arquivo | Descrição | Tamanho | Formato | |
---|---|---|---|---|
Informação do texto competo - Medicina.pdf | TCC | 4,48 kB | Adobe PDF | Visualizar/Abrir |
Os itens no repositório estão protegidos por copyright, com todos os direitos reservados, salvo quando é indicado o contrário.