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Campo DCValorIdioma
dc.contributor.advisorStreck, Emilio Luiz-
dc.contributor.authorIsé, Kely-
dc.coverage.spatialUniversidade do Extremo Sul Catarinensept_BR
dc.date.accessioned2019-04-02T00:12:05Z-
dc.date.available2019-04-02T00:12:05Z-
dc.date.created2018-
dc.identifier.urihttp://repositorio.unesc.net/handle/1/6714-
dc.descriptionDissertação de Mestrado apresentada ao Programa de Pós-Graduação em Ciências da Saúde para obtenção do título de Mestre em Ciências da Saúde.pt_BR
dc.description.abstractA Doença da Urina do Xarope de Bordo (DXB), também conhecida como Leucinose e cetoacidúria de cadeia ramificada, compreende um erro inato do metabolismo dos aminoácidos de cadeia ramificada (AACR), acarretando no acúmulo de leucina, isoleucina e valina, bem como seus α-cetoácidos e hidroxiácidos correspondentes. No entanto, estudos vêm demonstrando o envolvimento de estresse oxidativo na fisiopatologia da DXB, pressupõe-se que a ocorrência do estresse oxidativo seja decorrente dos metabolitos acumulados que induzem a produção de espécies reativas e ou a diminuição da capacidade antioxidante, levando a danos nas biomoléculas de lipídeos, proteínas e DNA.Observa-se alterações nos parâmetros de malondialdeído (MDA), tanto em em plasma de pacientes com DXB, como em modelos de animais. Alem disso, mudanças nos níveis de DCF, CAT, SOD, GPx e GSH, e teor carbonila. Nesse sentido, sabe-se que a Melatonina estimula enzimas antioxidantes, podendo ainda, cruzar membranas biológicas, alcançando os compartimentos sub-celulares, protegendo-os dos radicais livres, sem apresentar toxicidade.Alem de que, apresenta efeito neuroprotor, capacidade de inibir reações deestresse oxidativo, reações inflamatórias agudas e apoptose celular. Para avaliar os possíveis efeitos antioxidantes da melatonina, foram utilizados 128 ratos machos Wistar, com sete dias de idade, deixados com suas mães, e sendo desmamados aos 21 dias de vida. O experimento foi dividido em quatro (4) grupos amostrais: (controle, melatonina, DXB, DXB + melatonina).Os animais sofreram eutanásia por decapitação com guilhotina sem anestesia, sendo dissecadas as estruturas cerebrais: córtex cerebral, hipocampo e estriado. Avaliaram-se os parâmetros de estresse oxidativo: dosagem de substâncias reativas ao ácido tiobarbitúrico (TBARS); determinação do dano oxidativo a proteínas; atividades da Superóxido Dismutase e catalase; dosagem do conteúdo de sulfidrilas; medida da oxidação de 2’,7’-diclorofluoresceína (DCFH). E dano ao DNA: através do ensaio cometa.Os resultados demostraram que a exposição de AACR, induziu um aumento significativo de equivalentes de MDA nos grupos DXB quando comparados ao controle nas estruturas analisadas, além disso, os animais tratados com melatonina, apresentam reversão dos danos ocasionados pela liporexidação. Quanto aos conteúdos sulfidrilas, verificou-se uma melhora dos conteúdos no grupo DXB tratado com melatonina comparado ao DXB. A enzima SOD teve sua atividade aumentada no córtex cerebral e estriado, enquanto que a atividade da CAT foi reduzida no córtex cerebral e hipocampo nos grupos DXB. Por fim, observou-se um aumento da frequência e índice de danos ao DNA, sendo que o tratamento com melatonina foi capaz de reverter tais danos.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.subjectDoença da urina do xarope do bordopt_BR
dc.subjectEstresse oxidativopt_BR
dc.subjectDano ao DNApt_BR
dc.subjectAminoácidos de cadeira ramificadapt_BR
dc.subjectLeucinosept_BR
dc.titleAvaliação dos efeitos antioxidantes da melatoninaem ratos wistar jovens submetidos à administração crônica de um pool de aminoácidos de cadeia ramificadapt_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR
Aparece nas coleções:Dissertação (PPGCS)

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