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Campo DCValorIdioma
dc.contributor.advisorBiscaro, Andressa-
dc.contributor.authorGueiral, Helena Delfino-
dc.contributor.authorJesus, Karina Aléssio de-
dc.contributor.otherMadeira, Kristian-
dc.coverage.spatialUniversidade do Extremo Sul Catarinensept_BR
dc.date.accessioned2018-12-11T13:09:02Z-
dc.date.available2018-12-11T13:09:02Z-
dc.date.created2016-12-
dc.identifier.urihttp://repositorio.unesc.net/handle/1/6443-
dc.descriptionArtigo apresentado como requisito parcial para obtenção do grau de Bacharel, no Curso de Medicina, da Universidade do Extremo Sul Catarinense- UNESCpt_BR
dc.description.abstractO parto é denominado prematuro quando ocorre antes de 37 semanas de gestação. Ele pode ocorrer de maneira espontânea, através da ruptura prematura de membranas ou do trabalho de parto prematuro com membranas íntegras, ou ainda de maneira eletiva, através da indução do parto ou cesariana por indicações maternas e/ou fetais. Este estudo teve como principal propósito conhecer os achados anatomopatológicos das placentas de fetos prematuros. Trata-se de um estudo retrospectivo, realizado através da análise dos laudos anatomopatológicos das placentas de fetos prematuros e dos prontuários médicos das gestantes e recém-nascidos. A amostra final foi composta por 113 casos de partos prematuros, a maioria (85,8%) entre 32 e 36 semanas de gestação. A doença hipertensiva específica da gravidez foi a comorbidade materna mais prevalente (14,1%) e a ruptura prematura de membranas ovulares, a patologia materna intraparto mais comum (44,2%) no momento da internação. Independente da idade gestacional e das patologias maternas, os achados anatomopatológicos placentários mais comuns foram fibrina intervilosa, isquemia, congestão vascular e calcificações. Houve correlação estatisticamente significativa entre congestão vascular placentária e o diagnóstico de diabetes na gestação e pielonefrite intraparto. Quanto ao desfecho neonatal, para neonatos que evoluíram com íleo meconial, necessidade de admissão em unidade de terapia intensiva e óbito, foi demonstrada, de modo significativo, a presença de corioamnionite placentária. Concluiu-se neste estudo que os achados anatomopatológicos das placentas de fetos prematuros foram condizentes com as comorbidades maternas, a condição clínica apresentada pela gestante no momento da internação, ou simplesmente alterações provocadas pela própria prematuridade, ou seja, já esperadas e descritas na literatura.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.subjectLaudos anatomopatológicopt_BR
dc.subjectParto prematuropt_BR
dc.subjectPlacentapt_BR
dc.titleEstudo dos achados anatomopatológicos das placentas de fetos prematuros nascidos em uma maternidade pública no município de Criciúma/SCpt_BR
dc.typeTrabalho de Conclusão de Curso - TCCpt_BR
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