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Campo DCValorIdioma
dc.contributor.advisorScheidt, Rodrigo Benedet-
dc.contributor.authorSouza, Elisa Moreira de-
dc.contributor.authorSouza, Gabriel Silva de-
dc.contributor.authorSchäfer, Antônio Augusto-
dc.coverage.spatialUniversidade do Extremo Sul Catarinensept_BR
dc.date.accessioned2018-11-07T12:55:27Z-
dc.date.available2018-11-07T12:55:27Z-
dc.date.created2018-07-
dc.identifier.urihttp://repositorio.unesc.net/handle/1/6349-
dc.descriptionArtigo apresentado como requisito parcial para obtenção do grau de Bacharel, no Curso de Medicina, da Universidade do Extremo Sul Catarinense- UNESCpt_BR
dc.description.abstractObjetivo: Descrever o perfil clínico-epidemiológico dos pacientes atendidos no Hospital São José – Criciúma, SC, com fratura trocantérica, e analisar radiograficamente a fratura, a técnica utilizada e suas complicações. Métodos: Estudo descritivo, a partir de análise de prontuários e radiografias de pacientes atendidos por fratura trocantérica de fêmur entre o período de janeiro de 2011 a dezembro de 2016. Foram excluídos os casos de fratura de colo e/ou diáfise de fêmur ipsilateral, fratura patológica por lesão tumoral, e pacientes com acompanhamento radiográfico inadequado e/ou insuficiente. Os dados foram analisados no software SPSS versão 22. RESULTADOS: Dos 315 prontuários analisados, 189 foram excluídos baseados nos critérios de exclusão. A amostra foi composta por 43 homens e 83 mulheres. A idade variou de 24 a 97 anos, com média de 73,93. A queda da própria altura foi o mecanismo de trauma em 97 pacientes (85,1%), a queda de altura em 11 (9,6%) e acidentes automobilísticos em 6 (5,3%). As doenças cardiovasculares foram as comorbidades mais prevalentes (55,6%). O tipo mais comum de fratura, pela classificação de Tronzo, foi a III (46,8%), e pela classificação AO/OTA, a 31A2 (53,2%). A fratura foi fixada com placa-parafuso deslizante (DHS) em 77 casos (61,6%) e com haste cefalomedular (HCM) em 46 casos (36,8%). Óbito ocorreu em 33 pacientes (26,2%), sendo que 13 (10,3%) foram durante a internação. O tempo médio até a cirurgia foi de 3,7 dias, sendo menor que um dia em 33 casos. Conclusão: O perfil clínico-epidemiológico e radiográfico dos pacientes atendidos foi semelhante ao encontrado na literatura. O tempo médio até a cirurgia foi menor do que os estudos encontrados.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.subjectFraturas do quadril - Etiologia,pt_BR
dc.subjectFraturas do quadril - Epidemiologiapt_BR
dc.subjectRadiografiapt_BR
dc.titleAvaliação clínico-epidemiológica e radiográfica dos pacientes com fratura trocantérica atendidos em hospital de referênciapt_BR
dc.typeTrabalho de Conclusão de Curso - TCCpt_BR
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