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http://repositorio.unesc.net/handle/1/6345
Registro completo de metadados
Campo DC | Valor | Idioma |
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dc.contributor.advisor | Manenti, Sandra Aparecida | - |
dc.contributor.author | Schipanski, Camila Veiga | - |
dc.contributor.other | Madeira, Kristian | - |
dc.coverage.spatial | Universidade do Extremo Sul Catarinense | pt_BR |
dc.date.accessioned | 2018-11-07T11:02:54Z | - |
dc.date.available | 2018-11-07T11:02:54Z | - |
dc.date.created | 2018-07 | - |
dc.identifier.uri | http://repositorio.unesc.net/handle/1/6345 | - |
dc.description | Artigo apresentado como requisito parcial para obtenção do grau de Bacharel, no Curso de Medicina, da Universidade do Extremo Sul Catarinense- UNESC | pt_BR |
dc.description.abstract | A sífilis é uma das principais causas de cursos adversos durante a gestação como abortamento, morte fetal ou neonatal e a sífilis congênita. O trabalho identificou o perfil epidemiológico e a taxa de transmissão vertical da sífilis em gestantes no Estado de Santa Catarina entre o período de 2010 a 2016. Realizou-se um estudo do tipo observacional, ecológico e retrospectivo. Foram analisadas 4.844 gestantes com sífilis nesse período, em sua maioria eram mulheres brancas (78%), com média de idade de 24,20 anos (± 6,49), com baixa escolaridade (64,1%) e teste não treponêmico reativo (92,4%). Verificou-se que 9% (446 casos) das gestantes não realizaram o tratamento e ao correlacioná-lo com a fase clínica da doença em 25,30% (1.226 casos) das gestantes o tratamento foi considerado não adequado. Identificou-se 2.109 casos de sífilis congênita, com incidência de 3,32 a cada 1.000 nascidos vivos no período, sendo crescente e mais significativa a partir de 2013, alcançando um pico de 7,93 casos em 2016. A taxa de transmissão vertical nas gestantes notificadas foi de 30,43% entre 2010-2016. A subnotificação da sífilis em gestantes foi de 29,82% (690 casos), com maior proporção no ano de 2010 com 46,15%. Conclui-se que, embora as melhorias do sistema de vigilância epidemiológica e a ampliação da distribuição dos testes rápidos tenham facilitado o acesso ao diagnóstico, se faz necessário melhorar a qualidade assistencial no tratamento e acompanhamento destas gestantes, bem como elaborar novas estratégias de promoção e prevenção da sífilis na população em geral. | pt_BR |
dc.language.iso | pt_BR | pt_BR |
dc.subject | Sífilis | pt_BR |
dc.subject | Transmissão vertical | pt_BR |
dc.subject | Gestantes | pt_BR |
dc.subject | Pré-natal | pt_BR |
dc.title | Perfil epidemiológico e transmissão vertical da sífilis em gestantes no estado de Santa Catarina | pt_BR |
dc.type | Trabalho de Conclusão de Curso - TCC | pt_BR |
Aparece nas coleções: | Trabalho de Conclusão de Curso (MED) |
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Arquivo | Descrição | Tamanho | Formato | |
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