Use este identificador para citar ou linkar para este item: http://repositorio.unesc.net/handle/1/6323
Registro completo de metadados
Campo DCValorIdioma
dc.contributor.advisorBlanco, Luiz Felipe de Oliveira-
dc.contributor.authorHining, Gabriela de Moura-
dc.contributor.authorSouza, Thaíssa Brolesi de-
dc.contributor.authorMadeira, Kristian-
dc.coverage.spatialUniversidade do Extremo Sul Catarinensept_BR
dc.date.accessioned2018-11-06T10:29:13Z-
dc.date.available2018-11-06T10:29:13Z-
dc.date.created2017-12-
dc.identifier.urihttp://repositorio.unesc.net/handle/1/6323-
dc.descriptionArtigo apresentado como requisito parcial para obtenção do grau de Bacharel, no Curso de Medicina, da Universidade do Extremo Sul Catarinense- UNESCpt_BR
dc.description.abstractFundamentos: Há muitos anos as pessoas se expõem excessivamente ao sol e em horários inadequados, diante disso, campanhas para conscientização se tornaram mais difundidas nos últimos anos. São importantes, portanto, estudos comparativos para observar a efetividade com que as informações estão atuando no comportamento das pessoas. Objetivos: Avaliar se houve mudança no conhecimento e comportamento de adultos e adolescentes de 1995 e 2017 relacionados à exposição solar e às medidas de proteção solar. Métodos: Aplicação de questionários a 105 adolescentes com idade entre dez e vinte anos e 240 adultos com idade entre trinta e cinquenta anos que estavam se expondo ao sol em momento de lazer. Os dados coletados no presente estudo foram comparados com um estudo anterior do ano de 1995. Resultados: Os entrevistados sabem da importância do uso de filtro solar e 91,9% o utiliza, porém conhecem pouco sobre outros cuidados de proteção. Além disso, apenas 16,2% souberam relatar o período de exposição mais prejudicial para a pele, dentre esses, 51,8% ainda assim estavam se expondo nos horários considerados inadequados pela Sociedade Brasileira de Dermatologia (SBD). Limitações do estudo: A diferença na origem étnica, cultural e socioeconômica das populações avaliadas no estudo de 1995 (Torres) e no estudo de 2017 (Jaguaruna). Conclusão: Apesar das campanhas, a população ainda conhece pouco sobre cuidados de proteção solar e se expõem em horários inadequados, o que caracteriza um comportamento de risco para desenvolvimento de câncer de pele.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.subjectCâncer de pelept_BR
dc.subjectRadiação solarpt_BR
dc.subjectQueimadura solarpt_BR
dc.subjectFator de proteção solarpt_BR
dc.subjectProtetores solarespt_BR
dc.titleConhecimento e comportamento de adolescentes e adultos frente à exposição solar: um comparativo da conscientização observada entre 1995 e 2017pt_BR
dc.typeTrabalho de Conclusão de Curso - TCCpt_BR
Aparece nas coleções:Trabalho de Conclusão de Curso (MED)

Arquivos associados a este item:
Arquivo Descrição TamanhoFormato 
Informação do texto competo - Medicina.pdf4,48 kBAdobe PDFVisualizar/Abrir


Os itens no repositório estão protegidos por copyright, com todos os direitos reservados, salvo quando é indicado o contrário.