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http://repositorio.unesc.net/handle/1/6284
Registro completo de metadados
Campo DC | Valor | Idioma |
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dc.contributor.advisor | Fagundes, Ana Lúcia Soares Camargo | - |
dc.contributor.author | Araújo, Bruna de Aguiar | - |
dc.contributor.author | Bellettini, Bruna Vieira | - |
dc.contributor.author | Madeira, Kristian | - |
dc.coverage.spatial | Universidade do Extremo Sul Catarinense | pt_BR |
dc.date.accessioned | 2018-11-05T12:30:44Z | - |
dc.date.available | 2018-11-05T12:30:44Z | - |
dc.date.created | 2017-12 | - |
dc.identifier.uri | http://repositorio.unesc.net/handle/1/6284 | - |
dc.description | Artigo apresentado como requisito parcial para obtenção do grau de Bacharel, no Curso de Medicina, da Universidade do Extremo Sul Catarinense | pt_BR |
dc.description.abstract | Introdução: testes rápidos são imunoensaios cromatográficos que podem ser realizados ambulatorialmente, de fácil execução e com resultados disponíveis em 30 minutos, contribuindo para menor tempo entre o diagnóstico e o atendimento especializado do paciente infectado. O objetivo do estudo foi analisar os resultados dos testes rápidos realizados nas Unidades Básicas de Saúde de Criciúma, no período de setembro de 2016 a fevereiro de 2017.Metodologia: foi realizado estudo observacional ecológico com coleta de dados secundários e abordagem quantitativa. A população de estudo foi composta por conglomerados de pacientes usuários das unidades de saúde que realizaram testes rápidos no período estudado. A base de dados utilizada foram tabelas fornecidas pelo Programa de Atenção Municipal às Doenças Sexualmente Transmissíveis, contendo os resultados de todas as unidades da cidade. A análise descritiva das variáveis estudas – faixa etária, sexo, gestação e resultado do teste – foi efetuada através de medidas como distribuição de frequência e percentuais. Resultados e discussão: um total de 13.336 testes rápidos foram realizados em homens, mulheres e gestantes, distribuídos por faixas etárias. A maioria dos testes (53,3%) foi realizada em pacientes entre 18 e 39 anos e no sexo feminino (64,3%). As frequências de positividade dos testes para as doenças sífilis, HIV, hepatites C e B, foram de 3,7%, 2,2%, 1,1% e 0,5%, respectivamente. Conclusão: a aplicação de testes rápidos na população pode facilitar o reconhecimento e tratamento dessas doenças que, na maioria das vezes, são silenciosas ou oligossintomáticas. | pt_BR |
dc.language.iso | pt_BR | pt_BR |
dc.subject | Teste rápido | pt_BR |
dc.subject | Infecções por HIV | pt_BR |
dc.subject | Sífilis | pt_BR |
dc.subject | Hepatite B | pt_BR |
dc.subject | Hepatite C | pt_BR |
dc.title | Análise dos resultados de testes rápidos realizados em uma cidade do sul do Brasil | pt_BR |
dc.type | Trabalho de Conclusão de Curso - TCC | pt_BR |
Aparece nas coleções: | Trabalho de Conclusão de Curso (MED) |
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Arquivo | Descrição | Tamanho | Formato | |
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