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http://repositorio.unesc.net/handle/1/6146
Registro completo de metadados
Campo DC | Valor | Idioma |
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dc.contributor.advisor | Andrade, Vanessa Moraes de | - |
dc.contributor.author | Magenis, Marina Lummertz | - |
dc.coverage.spatial | Universidade do Extremo Sul Catarinense | pt_BR |
dc.date.accessioned | 2018-09-28T23:52:50Z | - |
dc.date.available | 2018-09-28T23:52:50Z | - |
dc.date.created | 2018 | - |
dc.identifier.uri | http://repositorio.unesc.net/handle/1/6146 | - |
dc.description | Dissertação de Mestrado apresentado ao Programa de Pós-graduação em Ciências da Saúde, da Universidade do Extremo Sul Catarinense - UNESC, para a obtenção do título de mestre em Ciências da Saúde. | pt_BR |
dc.description.abstract | A frutose, também conhecida como levulose, é uma hexose que apresenta uma fórmula química expressa por C6H12O6. O consumo de frutose durante a gestação pode provocar um estado de hiperglicemia na gestante, podendo estimular o aumento na produção de espécies reativas de oxigênio e alterações nas macromoléculas. Baseado nisso, o objetivo desse estudo foi avaliar os efeitos genéticos e bioquímicos do consumo de frutose sobre a prole de camundongos Swiss tratados durante a gravidez e lactação. Para tanto, foram utilizados 15 casais de camundongos Swiss de 60 dias de idade que foram divididos em 3 grupos de 5 casais, sendo o controle negativo (G1 – bebeu apenas água) e os grupos frutose (G2 e G3 – bebeu doses 10%/L de frutose e 20%/L, respectivamente). Após o nascimento das proles os animais foram divididos em 6 grupos: Grupo P1 e P2: controle negativo, prole de machos e fêmeas, respectivamente, cujas mães receberam água durante gestação e lactação; Grupo P3 e P4: Frutose 10%/L, prole de machos e fêmeas, respectivamente, cujas mães receberam frutose 10%/L durante gestação e lactação; Grupo P5 e P6: Frutose 20%/L, prole de machos e fêmeas, respectivamente, cujas mães receberam frutose 20%/L durante gestação e lactação. A frutose foi disponibilizada nas garrafas de hidratação das fêmeas durante todo o período gestacional e de lactação. Estes animais foram submetidos à eutanásia aos 30 dias de vida para a realização das avaliações genéticas e bioquímicas. No período da gestação e lactação as duas doses de frutose testadas (10%/L e 20%/L) apresentaram atividade genotóxica e mutagênica, associada ao aumento do consumo alimentar, peso corporal, perfil lipídico e glicemia de jejum nas fêmeas. Em adição, na prole (tanto em machos quanto em fêmeas), ambas as doses também demonstraram atividade genotóxica, porém sem efeito mutagênico. Além disso, a prole apresentou alterações nutricionais e metabólicas em virtude do aumento do consumo alimentar. As proles das fêmeas que receberam frutose via gestação e lactação desenvolveram síndrome metabólica no inicio da vida (baixo HDL, aumento de triglicerídeos e glicemia de jejum). Com isso, pode-se sugerir que o alto consumo de frutose durante esses períodos é prejudicial tanto para as mães gestantes quanto para sua prole. Em conclusão, salienta-se a conscientização do consumo da frutose entre as gestantes e lactantes. | pt_BR |
dc.language.iso | pt_BR | pt_BR |
dc.subject | Frutose - Consumo | pt_BR |
dc.subject | Frutose - Efeito genético | pt_BR |
dc.subject | Frutose - Efeito bioquímico | pt_BR |
dc.subject | Grávidas | pt_BR |
dc.title | Efeitos do consumo de frutose sobre a instabilidade genômica e parâmetros bioquímicos em camundongos swiss fêmeas tratadas durante a gravidez e lactação e na sua prole | pt_BR |
dc.type | Dissertação | pt_BR |
Aparece nas coleções: | Dissertação (PPGCS) |
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Arquivo | Descrição | Tamanho | Formato | |
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Marina Lummertz Magenis.pdf | Dissertação | 1,64 MB | Adobe PDF | Visualizar/Abrir |
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