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Campo DCValorIdioma
dc.contributor.advisorStreck, Emilio Luiz-
dc.contributor.authorWessler, Letícia Burato-
dc.contributor.otherRico, Eduardo Pacheco-
dc.coverage.spatialUniversidade do Extremo Sul Catarinensept_BR
dc.date.accessioned2018-03-27T22:37:21Z-
dc.date.available2018-03-27T22:37:21Z-
dc.date.created2017-
dc.identifier.urihttp://repositorio.unesc.net/handle/1/5681-
dc.descriptionDissertação apresentada ao Programa de Pós-Graduação em Ciências da Saúde da Universidade do Extremo Sul Catarinense - UNESC, como requisito parcial para a obtenção do título de Mestre em Ciências da Saúdept_BR
dc.description.abstractA doença da urina do xarope do bordo (DXB) constitui em um distúrbio de herança autossômica recessiva, causada pela deficiência na atividade do complexo α-cetoácido desidrogenase de cadeia ramificada, resultando no acúmulo dos aminoácidos de cadeia ramificada (AACR) leucina, isoleucina e valina e de seus respectivos α-cetoácidos de cadeia ramificada e hidroxiácidos correspondentes. Estudos demonstram um grau variável de retardo mental e outros sintomas neurológicos estando relacionados com alterações no estado redox, sugerindo dessa forma, que os danos estejam associados ao estresse oxidativo. Em vista que o Danio rerio, conhecido como peixe-zebra, vem sendo amplamente utilizado como modelo experimental em diversas áreas do conhecimento por apresentar características favoráveis que complementam os modelos experimentais existentes, esse projeto teve como objetivo geral desenvolver um modelo, quimicamente induzido, da Doença da Urina do Xarope do Bordo (DXB) em peixes-zebra, avaliando as concentrações de aminoácidos de cadeia ramificada e possíveis alterações no estresse oxidativo em tecido cerebral. Para isso, utilizou-se peixe-zebra jovens, expostos às concentrações de 1,58 μL/g, 15,80 μL/g e 158,0μL/g, além do grupo controle, por períodos de 1 hora e 24 horas. Ao fim da indução, os animais passaram por um protocolo de eutanásia com tricaína dissolvida em água, tendo seu conteúdo cerebral dissecado e armazenado adequadamente para as análises. Posteriormente, determinaram-se as concentrações de aminoácidos de cadeia ramificada por cromatografia líquida de alta eficiência, e avaliaram-se os parâmetros de estresse oxidativo: dosagem de sulfidrila, medida de oxidação de 2’,7’-diclorofluoresceína, medida de substâncias reativas ao ácido tiobarbitúrico, atividades de superóxido dismutase e catalase. Identificaram-se acúmulos significativos de aminoácidos de cadeira ramificada, na exposição de 24 horas, na dose 158,0μL/g, em tecido cerebral de peixe-zebra. Ademais, observou-se que a mesma dose, no mesmo período, foi capaz de ocasionar aumento de espécies reativas e dano lípidico. Assim, sugere-se que o modelo animal para a Doença da Urina do Xarope do Bordo, utilizando peixe-zebra, auxilie na melhor compreensão do perfil de toxicidade da exposição a aminoácidos de cadeia ramificada, além de contribuir para um melhor entendimento da utilização do mesmo em futuras investigações e estratégias relacionadas a estudos fisiopatológicos envolvidos nessas condições.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.subjectDoença da urina do xarope do bordopt_BR
dc.subjectEstresse oxidativopt_BR
dc.subjectAminoácidos de cadeira ramificadapt_BR
dc.subjectLeucinosept_BR
dc.titleDesenvolvimento e validação de um modelo animal quimicamente induzido de doença da urina do xarope do bordo em peixe-zebrapt_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR
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