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dc.contributor.advisorBudni, Josiane-
dc.contributor.authorCapelari, Suelen-
dc.coverage.spatialUniversidade do Extremo Sul Catarinensept_BR
dc.date.accessioned2018-03-27T22:35:58Z-
dc.date.available2018-03-27T22:35:58Z-
dc.date.created2017-
dc.identifier.urihttp://repositorio.unesc.net/handle/1/5677-
dc.descriptionDissertação de Mestrado apresentada ao Programa de Pós-Graduação em Ciências da Saúde, da universidade do Extremo Sul Catarinense - UNESC, para obtenção do título de Mestre em Ciências da Saúde.pt_BR
dc.description.abstractO envelhecimento é um processo natural, dinâmico e progressivo que representa um aumento da fragilidade ocasionado pelas modificações fisiológicas, bioquímicas, morfológicas e psicológicas que culminam em uma perda gradativa da capacidade de adaptação ao ambiente e aumento de dependência. À medida que se envelhece, a capacidade de deglutir de forma segura passa por modificações fisiológicas e anatômicas que podem beneficiar o risco de uma deglutição descoordenada, gerando complicações como má nutrição e desidratação, além de ser um dos principais fatores causadores de pneumonias em idosos. Estas alterações anatômicas ou do processo fisiológico da deglutição se caracteriza como disfagia. Diante do crescente aumento na expectativa de vida da população mundial se faz necessário um olhar cuidadoso sobre a saúde do idoso, principalmente aqueles institucionalizados. Portanto, o objetivo do estudo foi avaliar a prevalência da disfagia e fatores associados em idosos institucionalizados de dois municípios da região Sul de Santa Catarina. Trata-se de um estudo transversal em idosos institucionalizados de Criciúma e Içara com idade igual ou superior a 60 anos. As coletas de dados foram por meio de inquérito domiciliar (casas de repouso), e os idosos responderam a um protocolo de entrevista clínico. Os resultados mostram uma população de 98 idosos com idade média de 76,9 anos, acometidos principalmente por doenças cardiovasculares. Verificou-se que 65,3% do idosos apresentam sintomas depressivos, 19,4 % sintomas ansiosos, 51% apresentam dependência moderada para atividade básicas de vida diária e 65,3 % apresentaram alteração no Mini exame do estado mental (MEEM), ou seja, comprometimento cognitivo. A disfagia teve prevalência de 69,4 %. Neste estudo, a mesma foi associada com a prática de atividade física, dentição, idade, história familiar de câncer e estado civil. Os dados deste estudo contribuem possivelmente para a construção de políticas visando uma melhor qualidade de vida dos idosos institucionalizados, uma vez que mostra a realidade dos mesmos. Estudos com idosos são primordiais para o entendimento das morbidades que ocorrem nessa fase da vida, afim de proporcionar maior longevidade com qualidade à população que está envelhecendo em todo o mundo.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.subjectDisfagiapt_BR
dc.subjectEnvelhecimentopt_BR
dc.subjectIdosos institucionalizadospt_BR
dc.subjectDepressão em idosospt_BR
dc.subjectDisfunção cognitivapt_BR
dc.titlePrevalência de disfagia e fatores associados avaliados em idosos institucionalizados de dois municípios do Sul de Brasilpt_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR
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