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Campo DCValorIdioma
dc.contributor.advisorSteiner, Luiz Renato-
dc.contributor.authorFilasco, Tiago Bauer-
dc.coverage.spatialUniversidade do Extremo Sul Catarinensept_BR
dc.date.accessioned2018-03-08T01:09:36Z-
dc.date.available2018-03-08T01:09:36Z-
dc.date.created2017-07-
dc.identifier.urihttp://repositorio.unesc.net/handle/1/5576-
dc.descriptionArtigo submetido ao Curso de Engenharia Civil, da Universidade do Extremo Sul Catarinense – UNESC, como requisito parcial para obtenção do Título de Engenheira Civil.pt_BR
dc.description.abstractA malha rodoviária pavimentada no país é muito pequena, apenas 12,3% da extensão rodoviária nacional. Por isso há uma extensa malha a ser pavimentada, necessitando de enormes quantidades de materiais pétreos, tendo em vista que o agregado representa aproximadamente 94% das misturas asfálticas. A variedade de agregados passíveis de utilização nos revestimentos asfálticos é muito grande. Contudo, cada utilização requer agregados com características específicas e isso inviabiliza muitas fontes potenciais. Deste modo, buscou-se, neste estudo, analisar o comportamento de misturas asfálticas utilizando-se seixo in natura (seixo bruto) e britado, como agregado pétreo e tendo como referência uma mistura com agregado de rocha basáltica britada, extraída de uma jazida de Bom Jardim da Serra, SC. A composição granulométrica utilizada no estudo foi enquadrada na Faixa “C” do DEINFRA, para misturas asfálticas densas. A metodologia adotada para misturas asfálticas foi a Marshall, que visa buscar o teor de ligante ideal, atendendo os requisitos estabelecidos pela norma DNIT 031/2006-ES. O cimento asfáltico, utilizado nas misturas, foi o CAP 50/70. Foram moldados três corpos de provas para cada um dos cinco teores de ligantes adotados para o estudo de cada mistura. Na mistura de referência chegou-se a um teor de 4,0%. Quanto à mistura de seixo britado, o teor foi de 7,3%. A mistura de seixo bruto não atendeu ao requisito de volume de vazios e consequentemente não se chegou a um teor ideal. Após determinado o teor de projeto para as misturas britadas, foram moldados mais três corpos de prova para cada mistura a fim de realizar o ensaio de resistência a tração por compressão diametral, tendo como resultado 1,4 MPa para a mistura com o agregado de referência e 1,0 MPa para a mistura com o seixo britado, ambos superiores ao mínimo exigido pela norma. Deste modo, por não atender um requisito da norma o seixo bruto não é indicado no uso como agregado de misturas asfálticas. Se o mesmo for britado, atende os requisitos estabelecidos, porém com elevado teor de ligante.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.subjectMisturas asfálticaspt_BR
dc.subjectAgregados pétreospt_BR
dc.subjectSeixopt_BR
dc.subjectDosagem Marshallpt_BR
dc.titleEstudo do comportamento de misturas asfálticas utilizando seixo como agregado pétreopt_BR
dc.typeTrabalho de Conclusão de Curso - TCCpt_BR
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