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dc.contributor.advisorBaroni, Eron José-
dc.contributor.authorCelin, Rodrigo Aparecido Tocunduva-
dc.contributor.authorCunha, Soraia Pereira da-
dc.coverage.spatialUniversidade do Extremo Sul Catarinensept_BR
dc.date.accessioned2017-11-03T10:36:39Z-
dc.date.available2017-11-03T10:36:39Z-
dc.date.created2017-07-
dc.identifier.citationPor se tratar de um artigo submetido a um periódico científico que exige exclusividade na publicação, o texto completo estará disponível somente na secretaria do Curso de Odontologia. Contatos: e-mail odontologia@unesc.net | Fone (48) 3431 2796pt_BR
dc.identifier.urihttp://repositorio.unesc.net/handle/1/5376-
dc.descriptionTrabalho de Conclusão de Curso, apresentado para obtenção do grau de Bacharel no curso de Odontologia da Universidade do Extremo Sul Catarinense, UNESC.pt_BR
dc.description.abstractIntrodução: Os traumas estão entre a principais causas de morte e morbidade no mundo. Dentre os diversos tipos, o trauma de face destaca-se como um dos mais importantes, uma vez que apresenta repercussões emocionais, funcionais e possibilidade de deformidades permanentes. Sendo assim, o presente estudo busca identificar a etiologia e a prevalência das fraturas faciais no Serviço de Cirurgia e Traumatologia Bucomaxilofacial de um Hospital de referência em um Município do extremo sul catarinense, entre os anos de 2003 a 2015. Método: Foram analisados 1822 casos de traumas faciais atendidos no ambulatório de Cirurgia e Traumatologia Bucomaxilofacial, em um serviço de referência em Criciúma (Santa Catarina), no período entre janeiro de 2003 a dezembro de 2015. Os dados obtidos foram relacionados e classificados em planilhas utilizando o programa Excel versão 2013. Resultados: A média de idade foi de 21 a 30 anos, representando 32,5%. Os homens foram os responsáveis por 66,6%, enquanto as mulheres 33,4% e proporção homem/mulher foi de 2:1. Crianças e adultos acima dos 60 anos as fraturas faciais são menos frequentes. Em uma análise das ocorrências registradas entre janeiro de 2003 a dezembro de 2015, a maior incidência foi registrada no mês de maio de 2003 (17,4%). Os traumas relacionados a acidentes automobilísticos foram prevalentes (22,2%). Em segundo lugar, ficou a agressão física, com 19,0%. O osso mais fraturado foi o nasal (37,8%), seguido pela órbita e osso zigomático (18,9%). Conclusões: A incidência de fraturas faciais pode ser reduzida por medidas educativas, como o uso rotineiro do cinto de segurança e do capacete; pelo menor consumo de álcool, respeitando os limites de velocidade e por estratégias para lidar com situações hostis, no intuito de evitar a crescente violência interpessoal.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.subjectTraumatismos faciaispt_BR
dc.subjectFraturas faciaispt_BR
dc.subjectEpidemiologiapt_BR
dc.titleEtiologia e incidência das fraturas faciais no serviço de cirurgia e traumatologia bucomaxilofacial de um hospital localizado em um município do extremo sul catarinensept_BR
dc.typeTrabalho de Conclusão de Curso - TCCpt_BR
Aparece nas coleções:Trabalho de Conclusão de Curso - TCC (ODO)

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