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Campo DCValorIdioma
dc.contributor.advisorSônego, Fernanda Guglielmi Faustini-
dc.contributor.authorBraun, Paula Carolina Bernardo-
dc.contributor.authorVieira, Ranieri Amaral-
dc.coverage.spatialUniversidade do Extremo Sul Catarinensept_BR
dc.date.accessioned2017-11-01T18:11:57Z-
dc.date.available2017-11-01T18:11:57Z-
dc.date.created2017-07-
dc.identifier.citationPor se tratar de um artigo submetido a um periódico científico que exige exclusividade na publicação, o texto completo estará disponível somente na secretaria do Curso de Odontologia. Contatos: e-mail odontologia@unesc.net | Fone (48) 3431 2796pt_BR
dc.identifier.urihttp://repositorio.unesc.net/handle/1/5374-
dc.descriptionTrabalho de Conclusão de Curso, apresentado para obtenção do grau de Bacharel no curso de Odontologia da Universidade do Extremo Sul Catarinense, UNESC.pt_BR
dc.description.abstractIntrodução: Estima-se que milhões de pessoas ao redor do mundo possuem transtornos mentais. Objetivo: Verificar o impacto da saúde bucal na qualidade de vida dos pacientes que frequentam o CAPS II – Criciúma-SC. Metodologia: Estudo transversal, quantitativo de análise descritiva, realizado no CAPS II de Criciúma-SC. Utilizou-se um questionário adaptado contendo 11 perguntas sobre o perfil sociodemográfico do paciente e sua saúde bucal, associado a um instrumento denominado Oral Health Impact Profile - 14 (OHIP-14), com 14 questões separadas por 7 dimensões,(contendo 2 perguntas em cada uma, com um peso diferente a ser multiplicado pela resposta do paciente, em escala de 0 a 4 onde: 0 = nunca, 1 = raramente, 2 = às vezes, 3 = quase sempre e 4 = sempre. Os valores da soma, para o impacto na qualidade de vida são tidos como fraco de 0 a 9, médio de 10 a 18 e forte entre 19 e 28). Resultados: A maioria da amostra 78,05% (n=32), do sexo feminino com média de idade de 44,73 anos. Grande parte possuía o ensino fundamental incompleto (46,3%; n=19), enquanto que 22% (n=9) tinha o ensino médio completo. Para 39% (n=16) dos participantes a saúde bucal tem fraco impacto na qualidade de vida, para 31,7% (n=13) médio e para 29,3% (n=12) forte. Conclusão: O impacto da saúde bucal na qualidade de vida apresentou-se fraco para uma parte dos participantes, porém para outra maior foi classificado de médio a forte ressaltando que a condição bucal influencia diretamente suas vidas.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.subjectSaúde bucalpt_BR
dc.subjectQualidade de vidapt_BR
dc.titleImpacto da saúde bucal na qualidade de vida dos pacientes usuários do Centro de Atenção Psicossocial II do município de Criciúma-SCpt_BR
dc.typeTrabalho de Conclusão de Curso - TCCpt_BR
Aparece nas coleções:Trabalho de Conclusão de Curso - TCC (ODO)

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