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Campo DCValorIdioma
dc.contributor.advisorEstevam, Dimas de Oliveira-
dc.contributor.authorVerginio, Max Richard Coelho-
dc.coverage.spatialUniversidade do Extremo Sul Catarinensept_BR
dc.date.accessioned2017-10-31T12:05:37Z-
dc.date.available2017-10-31T12:05:37Z-
dc.date.created2017-07-
dc.identifier.urihttp://repositorio.unesc.net/handle/1/5338-
dc.descriptionTrabalho de Conclusão de Curso, apresentado para obtenção do grau de Bacharel, no Curso de Ciências Econômicas da Universidade do Extremo Sul Catarinense, UNESC.pt_BR
dc.description.abstractO cooperativismo desempenha importante papel para a sociedade viabilizando a produção e comercialização de bens e serviços nos mais diversos setores da economia. Na última década a economia brasileira passou com período de expansão, o que impactou diretamente no nível de empregos gerados no país. As cooperativas são sociedade de capital social e visam resolver problemas enfrentados pelos associados muitas vezes como uma alternativa ao sistema capitalista. Deste modo, gerar empregos não é o objetivo principal das cooperativas, mas devido à forte influência do mercado, algumas cooperativas passaram a contratar empregados com carteira assinada numa quantidade significativa e crescente ano-a-ano. A presente monografia tem por objetivo estudar o mercado de trabalho formal, nas cooperativas do extremo sul catarinense. Há uma vasta literatura tratando o movimento do cooperativismo pelas mais diversas abordagens, o mais comum é tratar das questões referente aos associados, esta pesquisa diferencia-se por direcionar o estudo aos empregos formais gerados por estes estabelecimentos. A escolha do local é dada pela importância que as cooperativas exercem na economia regional, em algumas cidades a principal organização é a cooperativa. A metodologia é exploratório-descritivo, utiliza-se fontes bibliográficas e bases de dados oficiais, principalmente os Microdados da Relação Anual de Informação Social – RAIS. O período de estudo está delimitado nos anos de 2006 e 2015, devido ao CNAE 2.0, que inicia em 2006, além de haver mudanças na classificação de escolaridade. Define-se dois grupos para comparação: o primeiro, estabelecimentos de natureza jurídica igual a cooperativa. E o segundo grupo para fins de comparação é denominado não-cooperativa, são estabelecimentos classificados como entidades empresariais, exceto cooperativas. No período analisado constatou-se que para a região do extremo sul catarinense, cooperativas apresentaram médias de remuneração maiores, em relação ao segmento não cooperativista. A diferença de remuneração pode ser devido a participação considerável de empregados com curso superior em cooperativa. No entanto reproduzindo algumas desigualdades presentes no mercado, como no caso da diferença salarial entre homens e mulheres.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.subjectCooperativismopt_BR
dc.subjectCooperativaspt_BR
dc.subjectEmprego formalpt_BR
dc.subjectMercado de trabalhopt_BR
dc.titleCooperativismo: estudo comparativo do mercado formal de trabalho entre cooperativas e não-cooperativas no Extremo Sul Catarinense de 2006 a 2015pt_BR
dc.typeTrabalho de Conclusão de Curso - TCCpt_BR
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