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Campo DCValorIdioma
dc.contributor.advisorRosa, Maria Inês da-
dc.contributor.authorBristot, Margarete-
dc.contributor.otherGrande, Antônio José-
dc.coverage.spatialUniversidade do Extremo Sul Catarinensept_BR
dc.date.accessioned2017-08-12T00:14:55Z-
dc.date.available2017-08-12T00:14:55Z-
dc.date.created2017-
dc.identifier.urihttp://repositorio.unesc.net/handle/1/5191-
dc.descriptionDissertação apresentada ao Programa de Pós-Graduação em Saúde Coletiva (Mestrado Profissional) da Universidade do Extremo Sul Catarinense - UNESC, como requisito para a obtenção do título de Mestre em Saúde Coletiva.pt_BR
dc.description.abstractOs miomas uterinos são os tumores mais comuns do trato genital feminino, afetando as mulheres na sua idade produtiva e reprodutiva. Como seu manejo curativo ainda é eminentemente cirúrgico, o tratamento dos mesmos produz alto impacto econômico, onerando os serviços públicos de saúde. Diante disto, a busca por uma resolução medicamentosa se faz necessária. A comprovação da ação da progesterona, estimulando o crescimento dos miomas suscintou estudos quanto à propriedade dos moduladores seletivos dos receptores de progesterona (SRPM) em reduzir o volume dos miomas e do sangramento por eles provocados. Este trabalho, uma revisão sistemática e metanálise, compara a ação do acetato de ulipristal (um SRPM) com placebo. Uma estratégia de busca foi desenvolvida usando os termos: "ulipristal acetate", "UPA", "uterine myoma", "fibromyoma" e "fibroid tumor". As bases de dados pesquisadas foram MEDLINE, EMBASE, Scopus, Registro Cochrane Central de Ensaios Controlados (CENTRAL), Biomed Central, Web of Science, IBECS, LILACS, Congress Abstracts e literatura cinza (Google Escolar e British Library), para estudos publicados no período de fevereiro de 1990 a fevereiro de 2017. Foram identificadas 438 referências, sendo que 106 delas foram relevantes após o rastreio inicial. Três estudos primários, envolvendo 291 pacientes, preencheram os critérios de inclusão. Neles pode-se observar que houve redução do sangramento vaginal (RR=0,23, IC 95%:0,18-0,30, p<0,00; I²:0%) e do volume dos miomas (RR=0,63 IC 95%:0,40-0,99; p<0,04; I²:74%). Desse modo, constata-se uma superioridade de ação do acetato de ulipristal na diminuição do volume do tumor e na redução do sangramento das portadoras de miomas.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.subjectMioma uterino – Tratamentopt_BR
dc.subjectMiomatose uterina – Tratamentopt_BR
dc.subjectÚtero – Tumorespt_BR
dc.subjectAcetato de ulipristalpt_BR
dc.titleEfetividade do acetato de ulipristal para miomatose uterina : revisão sistemática e metanálisept_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR
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