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Campo DCValorIdioma
dc.contributor.advisorGodinho, Daiane dos Santos da Silva-
dc.contributor.authorFüchter, Eloisa-
dc.coverage.spatialUniversidade do Extremo Sul Catarinensept_BR
dc.date.accessioned2017-03-21T12:46:03Z-
dc.date.available2017-03-21T12:46:03Z-
dc.date.created2016-12-
dc.identifier.urihttp://repositorio.unesc.net/handle/1/4968-
dc.descriptionArtigo submetido ao Curso de Engenharia Civil da UNESC - como requisito parcial para obtenção do Título de Engenheiro Civil.pt_BR
dc.description.abstractO concreto de cimento Portland é composto basicamente por uma argamassa, de água, areia e cimento, com adição de agregados graúdos. Para serem alcançados resultados satisfatórios durante sua produção, devem ser tomados alguns cuidados durante e após o procedimento. A cura do concreto, descrita pela NBR 5738/2015, é uma etapa essencial para que o concreto cumpra com sua função estrutural ao longo de sua vida útil. Mais especificamente, o objetivo da cura é manter o concreto saturado, ou o mais próximo possível dessa condição, para promover a hidratação do cimento. A água reduz a retração da peça na fase em que o concreto tem pouca resistência, evitando fissuras que possam comprometer a estrutura. A cura térmica surge como alternativa para a produção de peças pré-fabricadas na construção civil, sendo uma solução para acelerar as reações iniciais de hidratação do cimento visando obter a resistência necessária para uma rápida desforma. O presente estudo, consiste em moldar corpos-de-prova de concreto de cimento Portland CP IV–32 e Fck de projeto de 42 MPa e mantê-los em imersão a temperaturas elevadas (40°C, 60°C e 80°C). Assim sendo, avalia-se o efeito da cura em suas propriedades mecânicas aos 7 e 28 dias de cura, fazendo um comparativo com corpos-de-prova curados em temperatura ambiente. Os resultados confirmaram que a cura térmica é uma alternativa potencial para melhorar a resistência à compressão do concreto nos primeiros dias de cura, no entanto, aos 28 dias não houve diferença significante. Com relação ao módulo de elasticidade, tanto aos 7 quanto aos 28 dias, o resultado não foi significativo. De modo geral, a cura térmica por imersão à 40ºC mostrou-se mais eficiente, atingindo uma resistência inicial de 35,46 MPa e não comprometendo os resultados de módulo de elasticidade e resistência à compressão a longo prazo, enquanto os corpos-de-prova de referência atingiram apenas 26,62 MPa aos 7 dias.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.subjectCura térmica por imersãopt_BR
dc.subjectPré-moldados de concretopt_BR
dc.subjectConcreto - Propriedades mecânicaspt_BR
dc.titleInfluência da cura térmica por imersão nas propriedades mecânicas do concretopt_BR
dc.typeTrabalho de Conclusão de Curso - TCCpt_BR
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