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Campo DCValorIdioma
dc.contributor.advisorYamaguchi, Cristina Keiko-
dc.contributor.authorRéus, Luana Figueira-
dc.coverage.spatialUniversidade do Extremo Sul Catarinensept_BR
dc.date.accessioned2017-02-17T23:09:04Z-
dc.date.available2017-02-17T23:09:04Z-
dc.date.created2016-12-
dc.identifier.urihttp://repositorio.unesc.net/handle/1/4911-
dc.descriptionTrabalho de Conclusão de Curso, apresentado para obtenção do grau de Bacharel no curso de Administração de Empresas da Universidade do Extremo Sul Catarinense, UNESC.pt_BR
dc.description.abstractA criação de um novo empreendimento exige esforço do indivíduo e sua expectativa é que o negócio perpetue por muitas gerações. Porém, estudos mostram que muitas organizações não passam da primeira geração em virtude da falta de preparação de um sucessor, visto que o tema sucessão ainda é tratado como um tabu por diversas famílias, que postergam e não discutem com antecedência quem será o sucessor mais qualificado e tampouco iniciam sua preparação. Em empreendimentos agrícolas não é diferente e contam ainda com outro agravante: o êxodo rural juvenil, já que os jovens buscam na área urbana melhores oportunidades. Desse modo, esse estudo teve como objetivo conhecer a intenção dos jovens agricultores aderirem a sucessão familiar na agricultura sob a ótica dos acadêmicos do curso de Administração advindos da agricultura familiar em uma universidade do Sul de Santa Catarina. A pesquisa de campo ocorreu por meio da aplicação de um questionário no Google Forms, caracterizando-se como uma pesquisa exploratória descritiva com abordagem qualitativa. Os questionários foram aplicados junto aos acadêmicos do curso de Administração que se identificaram como filhos de agricultores. Ressalta-se que o curso possui 705 acadêmicos, sendo que somente 23 acadêmicos identificaram-se como filho de agricultores. Os resultados mostram que 87% dos acadêmicos não são incentivados pelos pais a permanecerem no campo, em razão dos baixos rendimentos que a agricultura oferece. Em relação ao processo sucessório, 87% afirmaram que nunca conversaram sobre o tema com a família. Com esses resultados, percebe-se que o tema “sucessão familiar” não é discutido na maioria das famílias dos acadêmicos em virtude do mal-estar causado pelo assunto, visto que muitas vezes, a sucessão ocorre como consequência da morte do responsável da unidade agrícola, o que poderá comprometer o futuro dessas propriedades agrícolas pela falta de um sucessor qualificado.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.subjectSucessão familiarpt_BR
dc.subjectEmpresas familiarespt_BR
dc.subjectAgricultura familiarpt_BR
dc.titlePerspectiva de sucessão familiar em propriedades rurais sob a ótica dos acadêmicos numa universidade no sul de Santa Catarinapt_BR
dc.typeTrabalho de Conclusão de Curso - TCCpt_BR
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