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dc.contributor.advisorSônego, Fernanda Guglielmi Faustini-
dc.contributor.authorCrescencio, Maria Claudia Celestino-
dc.coverage.spatialUniversidade do Extremo Sul Catarinensept_BR
dc.date.accessioned2016-12-17T15:59:28Z-
dc.date.available2016-12-17T15:59:28Z-
dc.date.created2016-12-
dc.identifier.citationPor se tratar de um artigo submetido a um periódico científico que exige exclusividade na publicação, o texto completo estará disponível somente na secretaria do Curso de Odontologia. Contatos: e-mail odontologia@unesc.net | Fone (48) 3431 2796pt_BR
dc.identifier.urihttp://repositorio.unesc.net/handle/1/4628-
dc.descriptionTrabalho de Conclusão de Curso, apresentado para obtenção do grau de Bacharel no curso de Odontologia da Universidade do Extremo Sul Catarinense, UNESC.pt_BR
dc.description.abstractIntrodução: Devido ao comprometimento físico ou mental, os pacientes com necessidades especiais apresentam dificuldades em realizar sua higiene bucal, assim muitos deles acabam recebendo auxílio de outra pessoa, seja um familiar ou cuidador. Objetivo: Buscou-se avaliar o conhecimento de pais ou responsáveis, sobre a saúde bucal dos seus filhos com necessidades especiais, em uma Clínica Odontológica Universitária Catarinense. Métodos: Foi realizado um estudo transversal, descritivo, com abordagem quantitativa. A população foi composta por pais ou responsáveis pelos pacientes que frequentaram uma Clínica Odontológica Universitária no município de Criciúma/SC, de agosto a setembro de 2016. Dos questionários aplicados, foram excluídos os que não estavam respondidos corretamente, resultando no total de 32 questionários. Resultados: Quanto à participação da higiene bucal dos pacientes, 51,6% auxiliam seus filhos. Observou-se que a prática da escovação dental ocorre de duas a três vezes ao dia em grande parte dos pacientes (71,9%; n=23), com relevância estatística (p<0,007). O esclarecimento sobre saúde bucal aos filhos é dado pelos pais ou responsáveis (78,1%), sendo mais frequentemente instruídos pela mãe (75,0%; n=18). Metade dos pais/responsáveis classificou a saúde bucal do seu filho, como uma condição oral boa (50,0%). Entre os aspectos facilitadores relatados pelos responsáveis para manter a saúde bucal do PNE, 38,7% afirmaram sobre a instalação de centros de referência habilitados e maior número de profissionais; além do trabalho multidisciplinar (19,4%). Conclusão: Os pais/responsáveis dos pacientes com necessidades especiais apresentaram conhecimento satisfatório sobre a saúde bucal de seus filhos.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.subjectSaúde bucalpt_BR
dc.subjectHigiene bucalpt_BR
dc.subjectDeficientespt_BR
dc.titleAnálise do conhecimento de pais ou responsáveis sobre a saúde bucal dos filhos com necessidades especiaispt_BR
dc.typeTrabalho de Conclusão de Curso - TCCpt_BR
Aparece nas coleções:Trabalho de Conclusão de Curso - TCC (ODO)

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