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http://repositorio.unesc.net/handle/1/4627
Registro completo de metadados
Campo DC | Valor | Idioma |
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dc.contributor.advisor | Sônego, Fernanda Guglielmi Faustini | - |
dc.contributor.author | Possamai, Bruna Titoni | - |
dc.contributor.author | Gabriel, Fernanda Patricio | - |
dc.coverage.spatial | Universidade do Extremo Sul Catarinense | pt_BR |
dc.date.accessioned | 2016-12-17T15:56:26Z | - |
dc.date.available | 2016-12-17T15:56:26Z | - |
dc.date.created | 2016-12 | - |
dc.identifier.citation | Por se tratar de um artigo submetido a um periódico científico que exige exclusividade na publicação, o texto completo estará disponível somente na secretaria do Curso de Odontologia. Contatos: e-mail odontologia@unesc.net | Fone (48) 3431 2796 | pt_BR |
dc.identifier.uri | http://repositorio.unesc.net/handle/1/4627 | - |
dc.description | Trabalho de Conclusão de Curso, apresentado para obtenção do grau de Bacharel no curso de Odontologia da Universidade do Extremo Sul Catarinense, UNESC. | pt_BR |
dc.description.abstract | Introdução: A melhor maneira de promover e manter a saúde bucal em crianças é por meio de seus pais e/ou seus responsáveis. Objetivo: Analisar o conhecimento e a percepção dos pais e/ou responsáveis sobre a saúde bucal de seus filhos em um município catarinense. Material e métodos: Foi realizado um estudo quantitativo, transversal e de análise descritiva, em um município catarinense, com 100 pais e ou responsáveis de crianças de 04 a 05 anos de idade, matriculadas nas escolas municipais. Utilizou-se um questionário semiestruturado e após a coleta, os dados foram tabulados no software Statistical Package for the Social Sciences (SPSS), versão 22.0, e feita a análise estatística. Resultados: A maioria (62,0 %; n=62) relatou já ter recebido informações sobre saúde bucal, por meio do dentista (51,6%; n=32), e 69,0% (n=69) deles consideraram a cárie uma doença. Grande parte dos entrevistados (62,0%; n=62) tinham conhecimento sobre a placa bacteriana, porém, somente 47,5% (n=47) sabiam que a mesma é removida pela escova e o fio dental. Muitos perceberam que a chupeta é prejudicial (93,9 %; n=93). Apenas 18,0% (n=18) alegou que a primeira visita da criança ao cirurgião-dentista deve ser antes da irrupção dos dentes. O fator socioeconômico e o nível educacional influenciaram significativamente o nível de conhecimento dos pais (p<0,001; rs=0,456 e rs=0,612, respectivamente). A população estudada mostrou interesse em receber informações sobre saúde bucal através de folhetos. Conclusão: A população foi composta predominantemente por mães, com idade mediana de 32 anos, que cursaram o ensino médio e possuíam renda familiar mediana de 2,5 salários. Verificou-se que os participantes demonstraram conhecimento e percepção sobre algumas questões relacionadas à saúde bucal, e desconheciam outras essenciais a mesma. | pt_BR |
dc.language.iso | pt_BR | pt_BR |
dc.subject | Odontopediatria | pt_BR |
dc.subject | Saúde bucal - Crianças | pt_BR |
dc.title | Conhecimento e percepção dos pais sobre saúde bucal de seus filhos em um município catarinense | pt_BR |
dc.type | Trabalho de Conclusão de Curso - TCC | pt_BR |
Aparece nas coleções: | Trabalho de Conclusão de Curso - TCC (ODO) |
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Arquivo | Descrição | Tamanho | Formato | |
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