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Campo DCValorIdioma
dc.contributor.advisorSantos, Roberto Recart dos-
dc.contributor.authorVieira, Daiane Pedroso-
dc.coverage.spatialUniversidade do Extremo Sul Catarinensept_BR
dc.date.accessioned2012-06-15T13:38:05Z-
dc.date.available2012-06-15T13:38:05Z-
dc.date.created2011-12-
dc.date.issued2012-06-15-
dc.identifier.urihttp://repositorio.unesc.net/handle/1/449-
dc.descriptionTrabalho de Conclusão de Curso, apresentado para obtenção do grau de Bacharel no curso de Ciências Biológicas da Universidade do Extremo Sul Catarinense, UNESC.pt_BR
dc.description.abstractA maior cobertura vegetal da região sul é composta pela Mata Atlântica, que é um dos principais hotspots e abriga 60% das espécies terrestres. A vasta perda de habitats revela a necessidade do uso de técnicas de propagação viáveis e de baixo custo que garantam a qualidade de reflorestamentos. Muitas espécies têm grande importância, mas apresentam problemas na reprodução, por isso indica-se o a propagação assexuada como alternativa. Entre as técnicas de propagação vegetativa, a estaquia é a mais utilizada. Essa técnica consiste na utilização de caules, raízes, folhas ou outros órgãos para reproduzir outros indivíduos de forma rápida e garantida. Para auxiliar nesse processo são utilizados fitoreguladores como as auxinas e as citocininas. Xylopia brasiliensis Spreng., Ocotea catharinensis Mez e Tibouchina sellowiana (Cham.) Cogn. são espécies de grande importância ecológica e econômica, utilizadas em recuperação de áreas degradadas cada uma com sua particularidade e as três com problemas de reprodução por sementes. O objetivo deste trabalho foi avaliar a eficiência de dois hormônios vegetais no enraizamento de estacas para essas três espécies. O experimento foi realizado no Horto florestal da UNESC. As estacas foram originadas de plantas matrizes dessas espécies, coletadas nos meses de março, junho e agosto de 2011, preparadas com aproximadamente 15 cm e desinfetadas com hipoclorito de sódio 2%. Após foram submetidas a 12 tratamentos com diferentes concentrações de ácido indolbutírico (AIB) e cinetina (KIN) imersas nos hormônios por 15 segundos. Em seguida foram acondicionadas em substrato comercial e depositadas em casa de vegetação e estufa por 90 dias. Após esse período analisou-se o número de estacas vivas/mortas, formação de calos, formação de raízes, número de raízes, comprimento de raízes. Os resultados foram submetidos ao teste de Qui-Quadrado, ANOVA e teste de Fisher, com nível de significância α= 5. Para Xylopia brasiliensis e Ocotea catharinensis as concentrações utilizadas não obtiveram sucesso, pois todas as estacas morreram em menos de trinta dias. Já para Tibouchina sellowiana as respostas foram positivas nas concentrações de 1000 Mg L-1 de AIB e na concentração de 250/25 de AIB/KIN para formação, número e comprimento de raízes. Conclui-se que o uso de fitoreguladores serve como indutor de formação de raízes a espécie de Tibouchina sellowiana, para as demais espécies estudadas necessita-se de mais pesquisas.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.subjectPropagação vegetativa por estaquiapt_BR
dc.subjectHormôniospt_BR
dc.subjectFitorreguladorespt_BR
dc.titleEfeitos do ácido indolbutírico (AIB) e cinetina no enraizamento de estacas em Tibouchina sellowiana (Cham.) Cogn., Xylopia brasiliensis Spreng. e Ocotea catharinensis Mezpt_BR
dc.typeTrabalho de Conclusão de Curso - TCCpt_BR
Aparece nas coleções:Trabalho de Conclusão de Curso - TCC (CBI Bacharelado)

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