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Campo DCValorIdioma
dc.contributor.advisorSalvaro, Giovana Ilka Jacinto-
dc.contributor.authorGalvane, Fabia Alberton da Silva-
dc.contributor.otherMueller, Rafael Rodrigo-
dc.coverage.spatialUniversidade do Extremo Sul Catarinensept_BR
dc.date.accessioned2016-10-11T13:24:11Z-
dc.date.available2016-10-11T13:24:11Z-
dc.date.created2016-
dc.identifier.urihttp://repositorio.unesc.net/handle/1/4344-
dc.descriptionDissertação apresentada ao Programa de Pós Graduação de Mestrado em Desenvolvimento Socioeconômico da Universidade do Extremo Sul Catarinense - UNESC.pt_BR
dc.description.abstractEsse estudo foi realizado para elaboração da dissertação no Mestrado em Desenvolvimento Socioeconômico da Universidade do Extremo Sul Catarinense – PPGDS-UNESC. Com base em estudos feministas que têm apontado para persistentes desigualdades entre homens e mulheres no mercado de trabalho, o estudo teve como objetivo principal analisar que discursos são (re)produzidos por gestores/as em políticas de RH da indústria plástica de Orleans/SC a partir de normas de gênero. As ações desenvolvidas pelo setor de RH são aqui pensadas como ações biopolíticas (FOUCAULT, 2010), pois, além de regular os espaços produtivos, buscam (re)produzir subjetividades alinhadas aos objetivos das organizações capitalistas por meio de tecnologias cada vez mais sutis e sofisticadas de controle da força de trabalho. Nesse estudo, o gênero é compreendido como uma relação que se dá por meio da performance de discursos normativos, os quais regulam modos de vida e definem, em uma cultura, possibilidades de subjetivação (BUTLER, 2011). A pesquisa foi qualitativa, os sujeitos da pesquisa foram gestores/as de RH e as informações foram obtidas por meio de entrevistas semiestruturadas. Por meio da pesquisa, foi possível verificar que a participação das mulheres nas indústrias plásticas da cidade vem aumentando significativamente, contudo, ainda de forma desigual em relação aos homens, principalmente no que diz respeito ao acesso a cargos considerados de maior responsabilidade e remuneração. Discursos naturalizados e que remetem a certa “essência feminina” são utilizados para reforçar a concepção da força de trabalho feminina como de reserva ou secundária. As políticas de gestão da força de trabalho são, em grande medida, articuladas a discursos normativos de gênero, que não buscam o reconhecimento e a igualdade das mulheres em relação aos homens, mas a articulação entre trabalho doméstico e trabalho remunerado, possibilitando a (re)produção de desigualdades.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.subjectDiscriminação de sexo no empregopt_BR
dc.subjectMulheres – Mercado de trabalhopt_BR
dc.subjectIndústria plásticapt_BR
dc.subjectPolítica de mão de obrapt_BR
dc.titleTrabalhadoras da indústria plástica: políticas de gestão de RH na (re)produção de normas de gêneropt_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR
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