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http://repositorio.unesc.net/handle/1/4337
Registro completo de metadados
Campo DC | Valor | Idioma |
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dc.contributor.advisor | Zocche, Jairo José | - |
dc.contributor.author | Mattia, Denise Lidorio de | - |
dc.coverage.spatial | Universidade do Extremo Sul Catarinense | pt_BR |
dc.date.accessioned | 2016-10-11T11:37:52Z | - |
dc.date.available | 2016-10-11T11:37:52Z | - |
dc.date.created | 2016 | - |
dc.identifier.uri | http://repositorio.unesc.net/handle/1/4337 | - |
dc.description | Dissertação apresentada ao Programa de Pós-Graduação em Ciências Ambientais da Universidade do Extremo Sul Catarinense - UNESC, como requisito parcial para a obtenção do título de Mestre em Ciências Ambientais. | pt_BR |
dc.description.abstract | Atropelamentos de animais silvestres em rodovias são na atualidade uma das principais causas da perda da biodiversidade em nível global. No Brasil, os estudos realizados evidenciam números preocupantes, com perda de aproximadamente 475 milhões de animais por ano. Este estudo teve por objetivo esboçar um panorama sobre os atropelamentos de vertebrados silvestres no sul de Santa Catarina. Duas rodovias estaduais, SC – 446 e SC – 390 entre Criciúma e São Joaquim foram percorridas de carro a uma velocidade de 40 a 50 km/h, em intervalos quinzenais de agosto de 2014 a agosto de 2015. Toda carcaça de animal silvestre avistada foi identificada, teve suas coordenadas geográficas tomadas, foi fotografada e removida para evitar reamostragem. A taxa de atropelamento/km/ano foi obtida com base na relação entre o número total de atropelamentos e o total de quilômetros percorridos. Com um esforço amostral de 3406 km foram registrados 983 atropelamentos de animais silvestres, dentre os quais, dois foram apenas identificados como pertencentes à Vertebrata, 165 à Amphibia, 79 à Squamata, 274 a Aves e 463 à Mammalia. A taxa de atropelamentos foi igual a 0,29 animais/km/ano. Aves foi à classe mais rica (n = 68), seguida por Mammalia e Squamata (n = 25 cada) e Amphibia (n = 10). Didelphis albiventris (n = 114), Rhinella icterica (n = 70), Sicalis flaveola (n = 47) e Salvator merianae (n = 31), foram às espécies mais atropeladas. Houve diferença entre as estações e entre meses (p < 0,05) no número de atropelamentos, evidenciando sazonalidade. Atropelamentos de Squamata foram positivamente correlacionados (p < 0,05) com a precipitação e com a temperatura e de Mammalia apenas com a precipitação. A intesidade de tráfego influenciou no número de animais atropelados (p <0,05) e as taxas de atropelamentos registradas foram maiores do que as registradas em muitos estudos realizados no sul do Brasil. Os resultados obtidos corroboram outros estudos realizados no Brasil ao mesmo tempo em que evidenciam que os números de atropelamentos de animais silvestres em rodovias do sul de Santa Catarina tem impacto relevante sobre a fauna. | pt_BR |
dc.language.iso | pt_BR | pt_BR |
dc.subject | Animais silvestres - Atropelamentos | pt_BR |
dc.subject | Animais mortos – Levantamentos | pt_BR |
dc.subject | Animais silvestres - Condições ambientais | pt_BR |
dc.subject | Indicadores ambientais | pt_BR |
dc.title | Atropelamentos de vertebrados silvestres em rodovias do extremo sul e do planalto sul catarinense | pt_BR |
dc.type | Dissertação | pt_BR |
Aparece nas coleções: | Dissertação (PPGCA) |
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Arquivo | Descrição | Tamanho | Formato | |
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