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dc.contributor.advisorHoffmann, Marta Valéria Guimarães de Souza-
dc.contributor.authorGuinzani, Maria Leticia Bonfante-
dc.coverage.spatialUniversidade do Extremo Sul Catarinensept_BR
dc.date.accessioned2016-09-22T00:03:23Z-
dc.date.available2016-09-22T00:03:23Z-
dc.date.created2015-12-
dc.identifier.urihttp://repositorio.unesc.net/handle/1/4172-
dc.descriptionTrabalho de Conclusão de Curso, apresentado para obtenção do grau de Bacharel, no Curso de Engenharia Ambiental da Universidade do Extremo Sul Catarinense, UNESC.pt_BR
dc.description.abstractO transporte rodoviário de cargas perigosas é de alta complexidade nas estradas brasileiras, por isso muitas vezes dificulta o cuidado por parte dos condutores do veículo em evitar possíveis acidentes durante o percurso do produto. Convive-se com estradas não conservadas, com uso inadequado das áreas do entorno das rodovias, altas velocidades aplicadas dos veículos, entre outros procedimentos que colocam em risco a segurança nas estradas. Um acidente ocorrido com produto perigoso, além de perda humana e material, pode contaminar o solo, os recursos hídricos, afetar a população e o meio ambiente. Seu impacto pode ser catastrófico se não tomado os cuidados devidos, a citar, atendimento as legislações vigentes e obrigações legais, ações preventivas e o gerenciamento dos riscos. Para o desenvolvimento do trabalho buscou-se elaborar o estudo de Análise de Risco (AR) para identificar o risco que o produto em estudo, em caso de acidente, possa causar ao meio ambiente e a população ao longo da rodovia, identificando os pontos mais críticos através do mapa de risco, gerado pelos mapas temáticos, pelo software ArcGis 10.2, que compreende a faixa de domínio da BR-101, no trecho sul, desde Imbituba (SC) até o Morro da Fumaça (SC). Foi definida uma área de influência de mil (1000) metros às margens da rodovia para análise dos impactos mais significativos e propostos planos de ação preventiva e emergencial para que o acidente seja evitado ou contornado durante o trajeto. Desta forma, o mapa de risco foi classificado em cinco classes de vulnerabilidade: risco muito alto (5), risco alto (4), risco moderado (3), risco baixo (2) e risco muito baixo (1). Em razão de não ser encontrado nos resultados riscos classe 5 (Risco Muito Alto), adotou-se ao estudo a vulnerabilidade classe 4 (Risco Alto), levando em consideração a classe que apresenta o maior risco, portanto o mais crítico. Diante dos resultados, foram levantados quinze (15) pontos considerados críticos, com áreas vulneráveis ao impacto do produto, afetando a população, áreas de preservação ambiental, solo, agricultura e recursos hídricos.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.subjectTransporte rodoviáriopt_BR
dc.subjectTransporte de produtos perigosospt_BR
dc.subjectPlano de Ação Emergencial (PAE)pt_BR
dc.subjectAnálise de riscopt_BR
dc.titleEstudo de análise de risco no transporte rodoviário do produto perigoso soda cáustica, no eixo que compreende o trecho de Imbituba (SC) à Morro da Fumaça (SC)pt_BR
dc.typeTrabalho de Conclusão de Curso - TCCpt_BR
Aparece nas coleções:Trabalho de Conclusão de Curso - TCC (EAM)

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