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dc.contributor.advisorCitadini-Zanette, Vanilde-
dc.contributor.authorOliveira, Lislaine Cardoso de-
dc.coverage.spatialUniversidade do Extremo Sul Catarinensept_BR
dc.date.accessioned2016-08-24T00:28:10Z-
dc.date.available2016-08-24T00:28:10Z-
dc.date.created2016-
dc.identifier.urihttp://repositorio.unesc.net/handle/1/3988-
dc.descriptionDissertação apresentada ao Programa de Pós-Graduação em Ciências Ambientais da Universidade do Extremo Sul Catarinense – UNESC, como requisito parcial para a obtenção do título de Mestre em Ciências Ambientais.pt_BR
dc.description.abstractAs trepadeiras contribuem efetivamente para a diversidade e estrutura da floresta, por isso, devido à influência desse grupo de plantas nos ambientes, a compreensão de suas relações ecológicas torna-se primordial. Este estudo objetivou analisar a estrutura da comunidade de trepadeiras em diferentes ambientes de uma Floresta Atlântica Subtropical situada no sul do Brasil. Realizou-se o levantamento florístico das trepadeiras nas áreas mais alteradas. O levantamento estrutural, que incluiu as trepadeiras herbáceas e lenhosas, e a análise quanto à distribuição foram realizados em três diferentes ambientes no interior da floresta, diferenciados quanto ao estágio sucessional e a proximidade com o rio. O estudo foi realizado no Parque Estadual da Serra Furada, no sul do estado de Santa Catarina, Brasil. Foram registradas 70 espécies de trepadeiras, sendo 38 no levantamento fitossociológico. Do total, 44 são lenhosas e 26 herbáceas. As famílias mais representativas foram Asteraceae, Bignoniaceae e Apocynaceae, respectivamente. As espécies mais abundantes foram Mickelia scandens (Raddi) R.C. Moran, Labiak & Sundue, Paullinia trigonia Vell. e Marcgravia polyantha Delpino. O mecanismo de escalada que mais contribuiu em riqueza foi o volúvel; em abundância, foi o radicante. A composição de espécies nos ambientes apresentou diferença significativa, segundo a PERMANOVA (F=5,08, P=0,001), cujo diâmetro do forófito contribuiu para a diferença na composição de espécies nos ambientes (F=0,60, P=0,044), enquanto a abertura do dossel não apresentou contribuição (F=0,30, P=0,607). O teste do Qui-Quadrado de Independência indicou maior representatividade quanto à consistência do caule para as trepadeiras herbáceas de mecanismo radicante no ambiente 3 e para as lenhosas de mecanismo preênsil no ambiente 1. O teste apresentou significância para as preênseis e volúveis herbáceas no ambiente 1, radicantes lenhosas no ambiente 2 e volúveis lenhosas no ambiente 3, cujo valor observado foi maior que o esperado, e para as volúveis lenhosas no ambiente 3, cujo valor observado foi menor que o esperado, com valor de p < 2,22 x 10-16. A análise de Regressão de Poisson mostrou significância quanto à abertura do dossel para as trepadeiras radicantes e quanto ao diâmetro do forófito para as radicantes e volúveis. Os resultados comprovam que as características ambientais influenciam na abundância e composição das espécies trepadeiras e podem limitar ou favorecer a distribuição das espécies e/ou guildas.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.subjectLevantamento florísticopt_BR
dc.subjectTrepadeirapt_BR
dc.subjectFloresta Atlântica Subtropicalpt_BR
dc.titleDistribuição de trepadeiras em diferentes ambientes de uma floresta atlântica subtropicalpt_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR
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