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Campo DCValorIdioma
dc.contributor.advisorHarter-Marques, Birgit-
dc.contributor.authorFrasson, Joice Martins de Freitas-
dc.contributor.otherRosado, João Luis Osório-
dc.coverage.spatialUniversidade do Extremo Sul Catarinensept_BR
dc.date.accessioned2016-08-24T00:27:22Z-
dc.date.available2016-08-24T00:27:22Z-
dc.date.created2015-
dc.identifier.urihttp://repositorio.unesc.net/handle/1/3985-
dc.descriptionDissertação apresentada ao Programa de Pós-Graduação em Ciências Ambientais da Universidade do Extremo Sul Catarinense – UNESC, como requisito parcial para a obtenção do título de Mestre em Ciências Ambientais.pt_BR
dc.description.abstractA meso e macrofauna edáfica são responsáveis por um dos processos de ciclagem de nutrientes de maior importância para o equilíbrio do ecossistema terrestre. Uma das principais relações que ocorrem neste ambiente é a interação entre organismos do solo e as plantas, esta última sendo responsável por disponibilizar através das folhas mortas um recurso alimentar, ou servindo de abrigo para a meso e macrofauna edáfica. Na região sul de Santa Catarina, muitas áreas foram exauridas ao máximo com o objetivo de extrair carvão mineral. A legislação brasileira obriga a recuperação dessas áreas mineradas e o monitoramento da fauna e da flora. Neste processo, uma das principais etapas após a recomposição do solo é a introdução de espécies arbóreoarbustivas pioneiras nessas áreas, contudo, estudos relacionados à interação entre as plantas introduzidas e os organismos que se alimentarão das folhas mortas são pouco explorados. Assim sendo, este trabalho teve por objetivo através do uso de litter bags identificar os organismos da meso e macrofauna edáfica que colonizaram duas espécies de plantas arbóreas que foram mais utilizadas na revegetação das áreas de estudo, a Senna multijuga e Schinus terebinthifolius, bem como avaliar a taxa de degradação do folhiço dessas duas espécies vegetais em três áreas com diferentes estádios sucessionais de regeneração nos munícipios de Treviso (A1 e A2) e Lauro Müller (A3), SC. Para os testes foram utilizados um total de 32 litter bags (16 por espécie vegetal) por área de estudo, onde foram divididos em quatro blocos ao longo de um transecto. As amostragens foram realizadas durante 15, 30, 60 e 120 dias, onde um litter bag de cada espécie/bloco foi removido aleatoriamente. A análise do Decaimento Exponencial Simples (DES) com o uso do MLG mostrou que as folhas de S. terebinthifolius apresentou maior tendência de degradação em relação a espécie S. multijuga. A espécie vegetal com maior riqueza da macrofauna edáfica foi S. multijuga, principalmente na A3 nos tempos amostrais mais tardios (60 e 120 dias). A correlação linear simples indicou que a taxa de degradação foliar de S. terebinthifolius foi fortemente associada ao aumento da riqueza de táxons nas três áreas amostradas. A área que obteve a maior riqueza de indivíduos foi a A3, sendo esta a área com o estádio mais avançado de regeneração. A espécie vegetal que teve maior abundância amostrada foi S. multijuga (N = 4.258), e 2.467 indivíduos na S. terebinthifolius. Os organismos que representaram 50% da macrofauna levantada e que estiveram presentes em todas áreas foram Acari, Collembola, Hymenoptera (Formicidae) e Araneae.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.subjectFolhiçospt_BR
dc.subjectDecomposição foliarpt_BR
dc.subjectSucessão ecológicapt_BR
dc.subjectRelação inseto-plantapt_BR
dc.titleDegradação foliar de duas espécies arbóreas pioneiras e meso e macrofauna edáfica em áreas com solos construídos após mineração de carvão no Sul de Santa Catarinapt_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR
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