Use este identificador para citar ou linkar para este item: http://repositorio.unesc.net/handle/1/2937
Registro completo de metadados
Campo DCValorIdioma
dc.contributor.advisorMartins, Rafael-
dc.contributor.authorSilva Neto, Aline da-
dc.coverage.spatialUniversidade do Extremo Sul Catarinensept_BR
dc.date.accessioned2015-07-07T20:13:08Z-
dc.date.available2015-07-07T20:13:08Z-
dc.date.created2014-06-
dc.date.issued2015-07-07-
dc.identifier.urihttp://repositorio.unesc.net/handle/1/2937-
dc.descriptionTrabalho de Conclusão de Curso, apresentado para obtenção do grau de bacharel no curso de Ciências Biológicas da Universidade do Extremo Sul Catarinense, UNESC.pt_BR
dc.description.abstractO processo de destruição das formações vegetais contribui para a fragmentação dos habitats e redução da cobertura vegetal, isolando as populações dentro da paisagem. Muitas áreas ao ficarem livre das ações antrópicas conseguem se estabelecer-se naturalmente após alguma desordem, possibilitando muitas vezes a regeneração de forma natural, com a colonização de novos indivíduos. Essas áreas servem como modelos para a recuperação de áreas que já sofreu algum tipo de impacto. Assim este estudo tem como intuito avaliar a estrutura e composição florística arbustivo-arbórea de um fragmento urbano de Floresta Ombrófila Densa Submontana no município de Criciúma, SC. Os indivíduos arbóreos (DAP ≥ 5) foram amostrados pelo método do ponto quadrante (50 pontos, 200 indivíduos amostrados) e os indivíduos regenerantes por meio de parcelas de 4 m² para a classe 1 (plântulas) e 25 m² para a classe 2 (regeneração). No levantamento florístico foram encontradas 69 espécies, pertencentes a 29 famílias. No total 3 espécies não foram identificadas, 5 a nível de família e 3 a nível gênero. As famílias com maior riqueza de espécies foram Myrtaceae (10 espécies), Lauraceae (7 espécies), Arecaceae (4 espécies) e Melastomataceae (4 espécies). O valor da área basal (46,22m².ha-¹) foi maior quando comparado a outros trabalhos realizados nas florestas secundárias da região, isso está principalmente relacionado à contribuição dos diâmetros do caule da espécie de Eucalyptus saligna A espécie exótica Eucalyptus saligna obteve o maior valor de importância (VI), densidade e frequência. Isso demonstra o efeito decorrente das ações antrópicas causadas ao fragmento, pois em sua grande maioria as florestas tropicais detêm uma grande diversidade. O presente estudo indicou que a espécie de Eucalyptus saligna não impediu o crescimento de algumas espécies nativas, mas não aumentou significativamente a riqueza da área. Em relação à taquarinha foi observado um efeito inibidor a regeneração. A mata estudada apresenta características de estágios iniciais de regeneração, por ter sofrido perturbações ao longo dos anos (fragmentação, efeito de borda, introdução de espécies exóticas). Por ser um remanescente urbano e ter sofrido modificações antrópicas como a introdução de espécies exóticas é de extrema importância a tomada de medidas eficazes para o seu melhoramento. A regeneração natural é de extrema importância para expressar o presente momento da comunidade em conjunto com o monitoramento da área, as espécies Myrcia splendens, Matayba guianensis, Jacaranda puberula, Cabralea canjerana foram amostradas nos três estágios podem ser recomendadas para a recuperação de ambientes perturbados.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.subjectRegeneração natural das florestaspt_BR
dc.subjectFitossociologiapt_BR
dc.subjectComunidades vegetaispt_BR
dc.subjectSucessão ecológicapt_BR
dc.subjectEucalyptus saligna smithpt_BR
dc.titleRegeneração natural de espécies arbóreas nativas em sub-bosque de povoamento de eucalyptus saligna smithpt_BR
dc.typeTrabalho de Conclusão de Curso - TCCpt_BR
Aparece nas coleções:Trabalho de Conclusão de Curso - TCC (CBI Bacharelado)

Arquivos associados a este item:
Arquivo Descrição TamanhoFormato 
ALINE DA SILVA NETO.pdfTCC1,05 MBAdobe PDFThumbnail
Visualizar/Abrir


Os itens no repositório estão protegidos por copyright, com todos os direitos reservados, salvo quando é indicado o contrário.