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dc.contributor.advisorGalatto, Sérgio Luciano-
dc.contributor.authorFeltrin, Hellen Becker-
dc.coverage.spatialUniversidade do Extremo Sul Catarinensept_BR
dc.date.accessioned2014-06-16T17:42:04Z-
dc.date.available2014-06-16T17:42:04Z-
dc.date.created2013-12-
dc.date.issued2014-06-16-
dc.identifier.urihttp://repositorio.unesc.net/handle/1/2435-
dc.descriptionTrabalho de Conclusão de Curso, apresentado para obtenção do grau de Engenheira Ambiental no curso de Engenharia Ambiental da Universidade do Extremo Sul Catarinense, UNESC.pt_BR
dc.description.abstractOs problemas socioambientais pelos quais as cidades passam atualmente são decorrentes de um crescimento desordenado, ocasionados pela falta de planejamento do uso e ocupação do solo no espaço urbano. Em função disso, surgiram ocupações em áreas impróprias do ponto de vista ambiental, afetando negativamente o meio ambiente, a qualidade de vida dos moradores e debilitando a paisagem natural. Para auxiliar no planejamento urbano e ambiental, existem leis que visam direcionar o crescimento das cidades, tendo como objetivo o desenvolvimento do município, a conservação do meio ambiente e a melhoria da qualidade de vida da população. O crescimento das cidades, e consequentemente o aumento do espaço urbano, são induzidos por diversos fatores, sendo o parcelamento urbanístico do solo um deles. Os projetos de loteamentos atuais, de acordo com a Lei n. 6.766/1979, devem oferecer infraestrutura e áreas destinadas à implantação de equipamentos urbanos dentre os quais se destacam os espaços livres de uso público e as áreas verdes. A existência de áreas verdes nas áreas urbanas tem como objetivo o bem-estar e as condições de saúde da população e a conservação do meio ambiente. Para isso, a legislação estabelece alguns requisitos urbanísticos necessários para a elaboração de projetos de parcelamento do solo. Este trabalho tem como objetivo identificar os conflitos de uso e ocupação do solo nas áreas verdes existentes nos loteamentos inseridos no perímetro urbano do município de Urussanga e criar uma ferramenta de gerenciamento e fiscalização ambiental para uso dos órgãos públicos, especificamente a Fundação Ambiental Municipal de Urussanga (FAMU) e a Prefeitura Municipal. A metodologia do trabalho consistiu em realizar o levantamento das legislações pertinentes a definição de área verde, levantamento dos loteamentos e Áreas Verdes existentes no perímetro urbano do município de Urussanga, vistoriar as áreas verdes em campo, analisar o uso e conflito do solo e por fim, sugerir ações de gerenciamento e fiscalização ambiental. A análise do uso e ocupação das áreas verdes, elaborada a partir de vistorias em campo e complementado com a espacialização dos limites do perímetro urbano indicados no Plano Diretor do município, permitiu avaliar os conflitos ambientais existentes nessas áreas em relação à legislação. Este trabalho é um importante instrumento para o conhecimento dos órgãos públicos competentes quanto à localização das áreas verdes. A espacialização permitiu o entendimento da evolução das formas de ocupação dessas áreas desde o ano de 2010, a análise dos conflitos existentes nesses locais, e pôde contribuir na elaboração de sugestões de gerenciamento, fiscalização e usos das áreas verdes do município de Urussanga.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.subjectParcelamento do solo urbanopt_BR
dc.subjectUso do solopt_BR
dc.subjectLoteamentopt_BR
dc.subjectConflito ambientalpt_BR
dc.titleUso e ocupação das áreas verdes em loteamentos no perímetro urbano no município de Urussanga, SCpt_BR
dc.typeTrabalho de Conclusão de Curso - TCCpt_BR
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