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dc.contributor.advisorMaragno, Carla Andréia Daros
dc.contributor.authorSantos, Jaira Pereira dos
dc.coverage.spatialUniversidade do Extremo Sul Catarinensept_BR
dc.date.accessioned2014-04-11T21:35:54Z
dc.date.available2014-04-11T21:35:54Z
dc.date.created2013-07
dc.date.issued2014-04-11
dc.identifier.urihttp://repositorio.unesc.net/handle/1/2155
dc.descriptionTrabalho de Conclusão de Curso, apresentado para obtenção do grau de Bacharel no curso de Farmácia da Universidade do Extremo Sul Catarinense, UNESC.pt_BR
dc.description.abstractOBJETIVO: Avaliar a qualidade de vida e o tratamento da anemia em pacientes com insuficiência renal crônica (IRC) em uso de eritropoietina através do Componente Especializado da Assistência Farmacêutica (CEAF) do município de Criciúma. MÉTODOS: Trata-se de um estudo transversal com uma amostra de 34 usuários do CEAF de Criciúma, SC. A qualidade de vida foi avaliada através do questionário WHOQOL-brief que é dividido em quatro domínios: físico, psicológico, social e meio ambiente. Para avaliar o tratamento coletou-se avaliou-se os níveis de hemoglobina dos últimos três meses, através dos dados presentes nos processo administrativos do CEAF, considerando a faixa alvo níveis de hemoglobina entre 10 g/dl e 12 g/dl. A análise estatística foi feita através de medidas de freqüência e teste de correlação de Pearson. RESULTADOS: A maioria dos indivíduos era do sexo masculino e apresentaram uma idade média de 59,67 anos. As principais causas de IRC foram diabetes mellitus e a hipertensão e a maioria desses pacientes estavam realizando hemodiálise. Quanto à qualidade de vida, entre os quatro domínios avaliados, os domínios físico e psicológico apresentaram os piores resultados (48,31 e 56,86, respectivamente). A correlação entre a idade e o domínio físico e entre o tempo de tratamento e o domínio psicológico foram negativas. Na análise do tratamento com eritropoetina, 61,76% dos pacientes apresentaram variabilidade dos níveis de hemoglobina dentro do alvo e 38,23% uma variabilidade em níveis abaixo ou acima do alvo. CONCLUSÕES: Como aproximadamente de um terço dos indivíduos não atingiu os níveis de hemoglobina preconizados, sugere-se que este fator pode ter contribuído para a piora da qualidade de vida, principalmente em relação ao domínio físico. A partir destes resultados, sugere-se um acompanhamento mais preciso dos níveis de hemoglobina atingidos por estes pacientes durante o tratamento com eritropoetina, com o objetivo de melhorar a qualidade de vida dos mesmos.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.subjectQualidade de vidapt_BR
dc.subjectAnemiapt_BR
dc.subjectInsuficiência renal crônicapt_BR
dc.subjectEritropoetinapt_BR
dc.subjectComorbidadept_BR
dc.titleQualidade de vida e tratamento da anemia em pacientes com insuficiência renal crônicapt_BR
dc.typeTrabalho de Conclusão de Curso - TCCpt_BR
Aparece nas coleções:Trabalho de Conclusão de Curso - TCC (FAR)

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