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Campo DCValorIdioma
dc.contributor.advisorAndrade, Vanessa Moraes de-
dc.contributor.authorBorges, Gabriela Daminelli-
dc.contributor.otherRicken, Claudio-
dc.coverage.spatialUniversidade do Extremo Sul Catarinensept_BR
dc.date.accessioned2013-10-22T12:01:17Z-
dc.date.available2013-10-22T12:01:17Z-
dc.date.created2013-07-
dc.date.issued2013-10-22-
dc.identifier.urihttp://repositorio.unesc.net/handle/1/1925-
dc.descriptionTrabalho de Conclusão de Curso, apresentado para obtenção do grau de Bacharel no curso de Ciências Biológicas da Universidade do Extremo Sul Catarinense, UNESC.pt_BR
dc.description.abstractSem perceber e com o avanço tecnológico das atividades antrópicas, os seres humanos acabam alterando o meio ambiente e modificando os ecossistemas. Apesar dos vários impactos ambientais, o carvão é mundialmente utilizado como fonte de energia elétrica. No sul do estado de Santa Catarina, a lavra mecanizada teve início por volta de 1940 e tem provocado alterações físicas, químicas e biológicas nos ecossistemas associados às áreas de mineração, comprometendo os recursos hídricos, o solo e à biota de forma direta. O objetivo do presente estudo foi analisar o uso potencial da Eisenia fetida como bioindicador de genotoxicidade nos diferentes substratos remanescentes de mineração de carvão em processo de recuperação. As coletas de solo foram realizadas em três ambientes: remanescente florestal sem inferência da mineração (área controle);área em processo de recuperação, com 5 anos de cobertura vegetal;área em processo de recuperação, com 3 anos de cobertura vegetal;e área que sofreu processo de recuperação, com vegetação espontânea.O material biológico foi coletado través de uma técnica não-invasiva,complementada por uma analise de viabilidade celular.Os danos no DNA foram avaliados pelo Teste Cometa.Os resultados para ambos os parâmetros (freqüência e índice de danos) em 14 dias de exposição mostram que todos os substratos foram significativamente diferentes do grupo controle.Todos os substratos tiveram diferença significativamente entre si, exceto os grupos 2 e 3. Com 21 dias de exposição para ambos os parâmetros houve uma diferença significativa entre o grupo controle e os demais substratos, porém não houve diferença significativa entre os grupos 2 e 3. Concluímos que, embora estes resultados sejam preliminares, eles sugerem que as minhocas que vivem na bacia carbonífera de Santa Catarina podem futuramente ser estudadas como bioindicadores para a detecção de genotoxicidade em ecossistemas terrestres que têm contato direto ou indireto com a mineração de carvão, assim como foi realizado com a Eisenia fetida. Estudos adicionais com uma amostra maior e mesmo com outras espécies de minhocas devem ser realizados a fim de verificar os resultados obtidos neste trabalho preliminar, e para testar novas hipóteses que têm sido formuladas.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.subjectGenotoxicidadept_BR
dc.subjectRecuperação ambientalpt_BR
dc.subjectMinhocaspt_BR
dc.subjectMineração de carvãopt_BR
dc.titleBioindicação através da Eisenia fetida em subtratos do Campo Morozini, Treviso, Santa Catarina, Brasilpt_BR
dc.typeTrabalho de Conclusão de Curso - TCCpt_BR
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