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Campo DCValorIdioma
dc.contributor.advisorPereira, Jader Lima-
dc.contributor.authorMota, Kenia Lopes Eufrásio-
dc.coverage.spatialUniversidade do Extremo Sul Catarinensept_BR
dc.date.accessioned2013-05-16T19:11:10Z-
dc.date.available2013-05-16T19:11:10Z-
dc.date.created2013-
dc.date.issued2013-05-16-
dc.identifier.urihttp://repositorio.unesc.net/handle/1/1670-
dc.descriptionMonografia apresentada ao Setor de Pós-Graduação da Universidade do Extremo Sul Catarinense - UNESC, para a obtenção do título de especialista em Ecologia e Manejo de Recursos Naturais.pt_BR
dc.description.abstractA diversidade da regeneração natural dentro das áreas em processos de restauração certamente é um dos descritores mais eficientes da avaliação do sucesso de iniciativas de restauração, além de um excelente indicador das ações de manejo necessárias para garantir a sustentabilidade das áreas restauradas. A escolha de espécies nativas regionais é importante para o processo de regeneração florestal, pois tais espécies já estão adaptadas às condições ecológicas locais. O presente estudo objetiva propor métodos e técnicas de manejo florestal adequado para os indivíduos de Mimosa bimucronata (DC.) Kuntze existentes na Zona de Recuperação do Parque Natural Municipal Morro do Céu, Criciúma, Santa Catarina. Para avaliação quantitativa da população de Mimosa bimucronata (maricá) foi utilizado o método de parcelas conforme proposto por Mueller-Dombois e Ellenberg (1974). Utilizando-se a metodologia empregada por Finol (1971), modificada por Volpato (1994), pode-se obter a estimativa da regeneração natural baseada em valores de frequência, densidade e classe de tamanho em seus valores absolutos e relativos. Com base nessa metodologia, foram definidas três classes de altura para os indivíduos arbustivo-arbóreos, como segue: classe 1 – indivíduos com altura de 0,20 a 0,50 m; classe 2 – indivíduos com altura de 0,51 a 1,50 m e classe 3 – indivíduos com altura >1,50 m e DAP ≤ 5 cm. Os indivíduos da classe 1 foram amostrados em 20 parcelas de 2 m x 2 m (4 m²), da classe 2 em 20 parcelas de 5 m x 5 m (25 m²) e da classe 3 em 20 parcelas de 10 m x 10 m (100 m²). A partir dos resultados obtidos observou-se que 94% dos indivíduos de Mimosa bimucronata apresentaram altura que variaram de 3,00 a 5,00 m, 40% dos indivíduos apresentaram diâmetros que variaram de 5,00 a 15,00 cm e para regeneração de M. bimucronata, observou-se que houve um número reduzido de indivíduos nas fases iniciais de regeneração, refletindo na baixa taxa de regeneração da população estudada. O monitoramento e a avaliação do manejo de espécies podem ser realizados a partir de quatro procedimentos: Controle; Regeneração natural; Plantio monoespecífico e Revegetação mista. Para o Parque Natural Municipal Morro do Céu recomenda-se o manejo da espécie Mimosa bimucronata, mantendo algumas das espécies já existentes, realização do plantio adequado e erradicação das espécies exóticas invasoras.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.subjectRegeneração naturalpt_BR
dc.subjectEspécie nativapt_BR
dc.subjectPlantas nativaspt_BR
dc.subjectRecuperação ambientalpt_BR
dc.titleProposta para o manejo de Mimosa bimucronata (DC) Kuntze no Parque Natural Municipal Morro do Céu, Criciúma, SCpt_BR
dc.typeMonografia de Curso de Pós-graduação Lato Sensupt_BR
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