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Campo DCValorIdioma
dc.contributor.advisorVitório, Vânia-
dc.contributor.authorMedeiros, Camila da Rosa-
dc.contributor.otherOrtigara, Vidalcir-
dc.coverage.spatialUniversidade do Extremo Sul Catarinensept_BR
dc.date.accessioned2013-04-19T00:42:11Z-
dc.date.available2013-04-19T00:42:11Z-
dc.date.created2011-12-
dc.date.issued2013-04-18-
dc.identifier.urihttp://repositorio.unesc.net/handle/1/1615-
dc.descriptionTrabalho de Conclusão do Curso, apresentado para obtenção do grau de Bacharelado no Curso de Educação Física da Universidade do Extremo Sul Catarinense, UNESC.pt_BR
dc.description.abstractNeste trabalho objetivou-se fazer uma abordagem crítica aos jogos cooperativos, analisando e refletindo a respeito desta metodologia e suas possibilidades de aplicação nas aulas de educação física, bem como compreender sua relação com a sociedade capitalista vigente e seu papel nas transformações sociais. Para que déssemos conta destes objetivos, primeiramente, optamos por compreender os diversos aspectos do jogo, para isso, nos fundamentamos nos principais autores da área da educação física que tem publicações referentes ao tema, utilizamos então Huizinga (1971), Winnicot (1971) e Kishimoto (1994). Percebemos então, que os autores aqui expostos, abordam o jogo de maneira diferente, mas deixam evidente que estas metodologias abordam o jogo do ponto de vista centrado no desenvolvimento biológico, não levando em consideração a relação do homem com a sociedade. Quando estes autores relatam o jogo, este aparece como diversas possibilidades, apenas como lúdico, como mero auxiliador no processo educativo ou ainda do ponto de vista terapêutico. Portanto o jogo não aparece com seu sentido real, como uma atividade que deve ser encarada com seriedade. Para fazermos a contraposição a estes aspectos, introduzimos então um debate com a perspectiva Histórico-cultural, que aborda o jogo como atividade principal na Educação Infantil, e o transmite como conteúdo efetivo que possibilita ao aluno a expansão do seu conhecimento e interação com a realidade. Tendo avançado neste debate e compreendido um pouco mais sobre o jogo, entramos no trabalho dos Jogos cooperativos, tomando como base, dois dos principais autores sobre o tema, Brotto (1997, 2001) e Correia (2006), em que um refere-se aos Jogos Cooperativos como fim para a efetivação das transformações sociais, sem considerar as relações sociais estabelecidas, e a outra percebe esta metodologia como um meio que possibilite estas transformações, relacionando com a sociedade vigente. Também abordamos o jogo sob a perspectiva destes autores. Consideramos estes debates apresentados até aqui como necessários para que conseguíssemos realizar efetivamente o fechamento deste trabalho, que consiste em relacionar estes dois paradigmas, o paradigma da competição compreendido na abordagem do jogo e o paradigma da cooperação estabelecido com a metodologia dos jogos cooperativos. Em termos gerais o que determina se uma sociedade será cooperativa ou competitiva é sua estrutura social, e o professor deve então articular sua prática pedagógica com metodologias que façam com que o aluno questione o status quo desta sociedade capitalista, fazendo com que estes tornem-se sujeitos mais críticos efetivem as transformações sociais necessárias.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.subjectJogos cooperativospt_BR
dc.titleJogos cooperativos: uma abordagem críticapt_BR
dc.typeTrabalho de Conclusão de Curso - TCCpt_BR
Aparece nas coleções:Trabalho de Conclusão de Curso - TCC (EDF Bacharelado)

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