Use este identificador para citar ou linkar para este item:
http://repositorio.unesc.net/handle/1/1595
Registro completo de metadados
Campo DC | Valor | Idioma |
---|---|---|
dc.contributor.advisor | Bortolotto, Roberto Carlos | - |
dc.contributor.author | Oliveira, Lucas de | - |
dc.coverage.spatial | Universidade do Extremo Sul Catarinense | pt_BR |
dc.date.accessioned | 2013-04-19T00:36:35Z | - |
dc.date.available | 2013-04-19T00:36:35Z | - |
dc.date.created | 2011-12 | - |
dc.date.issued | 2013-04-18 | - |
dc.identifier.uri | http://repositorio.unesc.net/handle/1/1595 | - |
dc.description | Trabalho de Conclusão do Curso, apresentado para obtenção do grau de Bacharelado no Curso de Educação Física da Universidade do Extremo Sul Catarinense, UNESC. | pt_BR |
dc.description.abstract | O objetivo deste estudo foi investigar através dos estudos bibliográficos e de pesquisa para saber as razões das causas tão freqüentes de lesões nos músculos IsquioTibiais e Quadríceps que a bibliografia tanto aborda, e saber se realmente estes são entre tantos músculos os mais lesionados entre os atletas de velocidade do estado de Santa Catarina. Foi aplicado um questionário de forma simples e objetiva, com uma amostragem de 50 velocistas, 25 do sexo feminino e 25 do sexo masculino, com idades entre 15 a 30 anos, de variadas provas de velocidade. Referindo-se diretamente a lesões musculares de nível de grau 2 e grau 3, 47 (96%) dos atletas entrevistados já tiveram uma lesão muscular na região dos membros inferiores do corpo. Quanto ao tempo de treinamento foi bem variável, 33(70%) dos atletas estavam em treinamento constante de 3 a 8 anos. O tempo de treinamento comparado à primeira lesão muscular também foi questionada, e constatou que 40 (80%) dos atletas responderam que sua primeira lesão muscular ocorreu nos primeiros 3 anos de treinamentos.Também foi constatado que (70%) das lesões musculares, se agravaram no treinamento, devido muitas vezes pelo excesso de carga mantida durante horas, (30%) em competições em decorrência a levar seus corpos no limite máximo alcançados pelo nosso corpo humano. Em relação aos músculos lesionados, 33 (70%) dos atletas já tiveram uma lesão na região muscular dos IsquioTibiais, (80%) com lesão de Grau 2, ela ocorre devido lesão tecidual que reduz a força do músculo.Diminuindo da função muscular. E (20%) com lesão de Grau 3 que é caracterizado por completa ruptura da unidade músculo-tendínea com perda completa da função muscular. Nos músculos do quadríceps, (31%) dos atletas responderam que já tiveram lesão nesta musculatura, lembrando que dos (70%) dos atletas que já tiveram lesão nos Isquiotibiais, (35%) deles também tiveram lesão no quadríceps. Na virilha (19%) responderam que já tiveram lesão nesta região, tornozelo apenas (2%), menisco também (2%) e gastrocnêmico (4%). | pt_BR |
dc.language.iso | pt_BR | pt_BR |
dc.subject | Lesões musculares | pt_BR |
dc.subject | Músculos bíceps femoral | pt_BR |
dc.subject | Músculos quadríceps | pt_BR |
dc.subject | Velocistas | pt_BR |
dc.title | Índice de lesões nos músculos bíceps femoral e quadríceps em atletas praticantes de velocidade na modalidade de atletismo do estado de Santa Catarina | pt_BR |
dc.type | Trabalho de Conclusão de Curso - TCC | pt_BR |
Aparece nas coleções: | Trabalho de Conclusão de Curso - TCC (EDF Bacharelado) |
Arquivos associados a este item:
Arquivo | Descrição | Tamanho | Formato | |
---|---|---|---|---|
Lucas de Oliveira.pdf | TCC | 437,51 kB | Adobe PDF | Visualizar/Abrir |
Os itens no repositório estão protegidos por copyright, com todos os direitos reservados, salvo quando é indicado o contrário.