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Campo DCValorIdioma
dc.contributor.advisorMilioli, Geraldo-
dc.contributor.authorBatanolli, João Alberto Ramos-
dc.coverage.spatialUniversidade do Extremo Sul Catarinensept_BR
dc.date.accessioned2013-03-08T16:09:35Z-
dc.date.available2013-03-08T16:09:35Z-
dc.date.created2012-
dc.date.issued2013-03-08-
dc.identifier.urihttp://repositorio.unesc.net/handle/1/1461-
dc.descriptionDissertação apresentada ao Programa de Pós-graduação em Ciências Ambientais da Universidade do Extremo Sul Catarinense – UNESC, para a obtenção do título de Mestre em Ciências Ambientais.pt_BR
dc.description.abstractNas últimas décadas, autores, cientistas e pesquisadores, lideranças mundiais, humanistas e políticos dialogam sobre faces de uma crise que aos poucos se vai revelando um único e mesmo fenômeno. Indicadores sociais e ambientais vão descortinando um cenário onde devastação ambiental, contradições econômicas, urbanização desumanizante, degradação dos valores básicos da civilidade, hegemonia dos valores materiais nas relações humanas, reflexos éticos da grandeza material a qualquer custo, aumento vertiginoso de doenças psíquicas e outras denominadas de “doenças da civilização” em caráter quase epidêmico, aumento exponencial do consumo de drogas de todos os tipos, e tantos outros -, todos estes fatores se mostram articulados e relacionados, não deixando dúvidas: existe de fato uma crise multifacetada, mas de natureza única e de abrangência planetária. Busca-se então a existência de uma relação de causalidade entre a crise já constatada e a sociedade moderna (científica, racionalista, industrial). Logo no início deparasse com uma variável de ritmo, velocidade e contradição. São fatores característicos da modernidade: turbilhão, contradição, desintegração, paradoxo e mudança onde cada vez mais tudo permanece menos. Busca então a definição do que é modernidade e aí mesmo também se encontram contradições. Buscam-se as origens dessa fase histórica (Idade Moderna), sua mentalidade e maneira de ver o homem e a Natureza. Estudam-se então as origens da revolução científica, seus personagens e principais atores e realizações filosóficas, científicas e tecnológicas que formataram um novo paradigma científico, uma nova visão de mundo e, consequentemente, um novo tipo de relacionamento sociedade natureza. Explica-se como a ciência evolui e qual o significado de conceitos como paradigma, mudanças de paradigma e revolução científica. Como acontecem estas mudanças na estrutura do conhecimento científico construído até então. Onde se vê também que a quebra de paradigmas é válida tanto para ciência quanto para sociedade. Detalha-se ainda mais o paradigma dominante, a quebra do paradigma dominante e a emergência de um novo paradigma. Por meio de quatro autores procura-se entender mais o novo paradigma e suas consequências sociais e culturais.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.subjectCrise da modernidadept_BR
dc.subjectCrise socialpt_BR
dc.subjectMudança socialpt_BR
dc.subjectModernização das ciênciaspt_BR
dc.subjectParadigma da modernizaçãopt_BR
dc.subjectSociologia do conhecimentopt_BR
dc.subjectComplexidade (Filosofia)pt_BR
dc.titleCrise planetária: as abordagens para seu entendimento e superação considerando novas concepções científicas e culturaispt_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR
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