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dc.contributor.advisorCascaes, Mainara Figueiredo-
dc.contributor.authorPezente, Mariane Trichês-
dc.contributor.otherGaidzinski, Morgana Cirimbelli-
dc.coverage.spatialUniversidade do Extremo Sul Catarinensept_BR
dc.date.accessioned2013-02-27T14:21:00Z-
dc.date.available2013-02-27T14:21:00Z-
dc.date.created2012-12-
dc.date.issued2013-02-27-
dc.identifier.urihttp://repositorio.unesc.net/handle/1/1421-
dc.descriptionTrabalho de Conclusão de Curso, apresentado para obtenção do grau de Bacharel no curso de Ciências Biológicas da Universidade do Extremo Sul Catarinense, UNESC.pt_BR
dc.description.abstractAo longo do litoral sul do Brasil, são registrados frequentemente encalhes de pinguim-de-magalhães (Spheniscus magellanicus Forster, 1781), principalmente no período entre julho a dezembro, época em que a espécie encontra-se no período de migração de suas colônias reprodutivas distribuídas pela Argentina, Ilhas Falkland (Malvinas) e Chile, realizando anualmente movimentos migratórios sazonais para o Brasil. Por se tratar de uma espécie de ave marinha classificada como Quase Ameaçada faz-se necessário a realização de monitoramentos a fim de ampliar o conhecimento da espécie e contribuir para a conservação da mesma. Desta forma, a pesquisa teve o objetivo registrar a ocorrência de encalhes de Spheniscus magellanicus, no litoral do município de Jaguaruna-SC. O presente estudo estendeu-se no período de julho a dezembro de 2011, no qual foram realizados monitoramentos semanais, por meio de veículo automotivo, a uma velocidade média de 30 km/h, com quatro observadores rastreando visualmente o local. Para todos os indivíduos avistados foram coletados dados referentes à morfometria, faixa etária, sexo e possíveis causas de mortalidade dos animais relacionadas com a ação antrópica (pesca incidental, presença de óleo na plumagem e morte intencional do animal encalhado). Dentre as 16 campanhas realizadas foi observado o encalhe de 163 pinguins, dos quais apenas cinco indivíduos encontravam-se vivos. Destes, pode-se observar que 111 indivíduos apresentavam-se na fase jovem e 14 na fase adulta. Devido ao avançado estágio de decomposição dos demais animais, não foi possível identificar a faixa etária dos mesmos. Para a realização da sexagem necroscópica dos indivíduos, os mesmos foram encaminhados ao Museu de Zoologia Profª Morgana Cirimbelli Gaidzinski da UNESC. A sexagem necroscópica pode ser realizada em apenas 16 indivíduos, que apresentaram melhores condições anatômicas. Foram identificados nove machos e sete fêmeas. Foi possível observar também a presença de óleo na plumagem de cinco aves vivas e em sete aves mortas, sugerindo desta forma, a ocorrência da ação antrópica na área de estudo. Os resultados deste estudo indicam tanto a presença de um número significativo destas aves no litoral sul catarinense e incidência maior de mortalidade de aves na fase jovem, bem como a presença de óleo na plumagem de alguns indivíduos. Este trabalho sugere a necessidade de ações conjuntas que visem reduzir os encalhes e mortalidade a fim de contribuir para a conservação da espécie.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.subjectAves marinhaspt_BR
dc.subjectEncalhe de pinguinspt_BR
dc.subjectMortalidadept_BR
dc.subjectPinguim-de-magalhãespt_BR
dc.titleMonitoramento e avaliação dos pinguins-de-magalhães (Spheniscus magellanicus Forster, 1781), encalhados no litoral de Jaguaruna, Santa Catarina, Brasilpt_BR
dc.typeTrabalho de Conclusão de Curso - TCCpt_BR
Aparece nas coleções:Trabalho de Conclusão de Curso - TCC (CBI Bacharelado)

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