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Campo DCValorIdioma
dc.contributor.advisorGulbis, Karina Cardoso-
dc.contributor.authorPereira, Miriam da Silva Lima-
dc.coverage.spatialUniversidade do Extremo Sul Catarinensept_BR
dc.date.accessioned2025-10-06T23:10:03Z-
dc.date.available2025-10-06T23:10:03Z-
dc.date.created2025-07-
dc.identifier.urihttp://repositorio.unesc.net/handle/1/11991-
dc.descriptionTrabalho de Conclusão de Curso, apresentado para obtenção do grau de bacharel no curso de Enfermagem da Universidade do Extremo Sul Catarinense, UNESC.pt_BR
dc.description.abstractIntrodução: A dor crônica, frequentemente acompanhada por sintomas de depressão e ansiedade, afeta milhões de pessoas em todo o mundo, compromete não apenas sua saúde física, mas também a qualidade de vida. Objetivo: O estudo propôs analisar a qualidade de vida das pessoas com dor crônica, depressão e ansiedade em uma clínica especializada no atendimento multidisciplinar localizada no Sul de Santa Catarina. Metodologia: A pesquisa foi de abordagem quantitativa, do tipo censitária, descritiva e documental, com coletas de dados realizadas por meio da análise de prontuários e aplicação de questionários a indivíduos em tratamento. Utilizou-se como instrumentos o Questionário Sociodemográfico, o Questionário de Dor McGill (MPQ), a Escala Hospitalar de Ansiedade e Depressão (HADS) e o WHOQOL-bref, para avaliação da qualidade de vida. A análise dos dados ocorreu por meio dos softwares EXCEL® e SPSS®, sendo os resultados apresentados em números absolutos e percentuais, organizados em tabelas e textos descritivos, conforme as variáveis investigadas. Resultado e Discussão: Os resultados revelaram um perfil predominante de mulheres (60%) em idade reprodutiva (24-58 anos), com alto nível de escolaridade (80% ensino médio completo/superior). A morbidade foi significativa, com 80% dos participantes apresentando comorbidades, destacando-se a cefaleia crônica. Quanto ao impacto da dor, 55% relataram dor moderada e 25% dor intensa, sendo que 90% afirmaram prejuízo nas atividades diárias e 70% associaram dor a sentimentos de tristeza. Na saúde mental, 80% apresentaram sintomas graves de depressão (HADS), com 55% já tendo realizado tratamento prévio. Observou-se correlação significativa entre depressão e piora nos domínios físico e psicológico da qualidade de vida. Quanto às intervenções, 70% dos pacientes utilizaram terapias complementares além da medicação, incluindo laser robótico de alta intensidade, terapia por ondas de choque e sistema super indutivo. Os domínios menos afetados na qualidade de vida foram relações sociais (70%) e ambiente (70%). Concluindo que a dor mostrou-se fortemente relacionada a transtornos emocionais, com impacto multidimensional na qualidade de vida, reforçando a necessidade de abordagens integrais pela saúde, com enfoque no cuidado de enfermagem centrado no manejo da dor e suporte emocional.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.subjectEnfermagempt_BR
dc.subjectDor crônicapt_BR
dc.subjectQualidade de Vidapt_BR
dc.subjectAnsiedadept_BR
dc.subjectDepressãopt_BR
dc.titleQualidade de vida de pessoas com dor crônica, depressão e ansiedadept_BR
dc.typeTrabalho de Conclusão de Curso - TCCpt_BR
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