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Campo DCValorIdioma
dc.contributor.advisorMilak, Letícia Felipe-
dc.contributor.authorStucchi, Karoliny Marcineiro-
dc.coverage.spatialUniversidade do Extremo Sul Catarinensept_BR
dc.date.accessioned2025-10-06T22:37:09Z-
dc.date.available2025-10-06T22:37:09Z-
dc.date.created2025-07-
dc.identifier.urihttp://repositorio.unesc.net/handle/1/11988-
dc.descriptionTrabalho de Conclusão do Curso, apresentado para obtenção do grau de bacharel no Curso de Enfermagem da Universidade do Extremo Sul Catarinense, UNESC.pt_BR
dc.description.abstractIntrodução: A qualidade de vida e a saúde mental das mulheres rurais são questões de crescente interesse e importância, especialmente considerando os desafios específicos enfrentados por essa população. As mulheres rurais muitas vezes desempenham múltiplos papeis, equilibrando tarefas domésticas, responsabilidades familiares e atividades agrícolas, o que pode levar a uma sobrecarga de trabalho significativa e a um risco aumentado de estresse e esgotamento. A saúde mental dessas mulheres pode ser afetada por fatores como isolamento social, acesso limitado a serviços de saúde, condições precárias de trabalho e desigualdade de gênero. Objetivo: Nesse sentido, o presente projeto tem como objetivo analisar a qualidade de vida e saúde mental de trabalhadoras rurais em um município do Extremo Sul de Santa Catarina. Metodologia: Trata-se de uma pesquisa quantitativa, de caráter exploratório e descritivo, com delineamento transversal, envolvendo mulheres trabalhadoras da zona rural. A coleta de dados foi realizada através de um levantamento de dados para aplicação de questionários sociodemográficos, utilizando: Escala de depressão do Center for Epidemiological Studies (CES-D), Generalized Anxiety Disorder-7 (GAD-7) e The World Health Organization Quality Of Life (WHOQOL-BREF).Resultados:O estudo realizado com 40 mulheres trabalhadoras rurais de Içara (SC) revelou um perfil predominante de mulheres brancas, casadas, com baixa escolaridade e longa trajetória na agricultura. A maioria possui filhos, forte vínculo religioso e pouco envolvimento em grupos sociais. As avaliações de saúde mental (CES-D e GAD-7) apontaram baixos níveis de sintomas depressivos e ansiosos na maioria, embora alguns casos exigissem atenção especializada. Os dados do WHOQOL-BREF indicaram boa qualidade de vida, especialmente nos aspectos psicológicos e sociais, apesar das dificuldades vivenciadas. Cerca de 45% relataram doenças como depressão, ansiedade, hipertensão e distúrbios da tireoide, com uso frequente de medicações contínuas. Conclusão: Conclui-se que, apesar das adversidades do meio rural, essas mulheres demonstram resiliência e satisfação com a vida atual. Contudo, a presença de sofrimento psíquico e comorbidades reforça a necessidade de políticas públicas que ampliem o cuidado com a saúde mental e o bem-estar dessa população. A pesquisa também se destaca por sua relevância acadêmica e social, promovendo o reconhecimento do papel das mulheres no campo e contribuindo para práticas de cuidado mais humanas e inclusivas.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.subjectQualidade de vidapt_BR
dc.subjectSaúde Mentalpt_BR
dc.subjectMulherespt_BR
dc.subjectZona ruralpt_BR
dc.titleQualidade de vida e saúde mental de moradoras rurais em um município do extremo sul catarinensept_BR
dc.typeTrabalho de Conclusão de Curso - TCCpt_BR
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