Use este identificador para citar ou linkar para este item: http://repositorio.unesc.net/handle/1/11987
Registro completo de metadados
Campo DCValorIdioma
dc.contributor.advisorDominguini, Diogo-
dc.contributor.authorPassos, Julia Menegildo dos-
dc.contributor.authorFarias, Nikoli Cacciatori de-
dc.coverage.spatialUniversidade do Extremo Sul Catarinensept_BR
dc.date.accessioned2025-10-06T22:29:10Z-
dc.date.available2025-10-06T22:29:10Z-
dc.date.created2025-07-
dc.identifier.urihttp://repositorio.unesc.net/handle/1/11987-
dc.descriptionTrabalho de Conclusão de Curso, apresentado para obtenção do grau de enfermeira no curso de Enfermagem da Universidade do Extremo Sul Catarinense, UNESC.pt_BR
dc.description.abstractHistoricamente, os transtornos mentais eram vistos com estigma, sendo os pacientes frequentemente rotulados como "loucos" ou "doentes" e afastados da sociedade. Em muitos casos, as famílias, desinformadas e sem apoio adequado, buscavam soluções rápidas, como os manicômios, que isolavam os pacientes e os submeteram a tratamentos severos, como altas dosagens de medicamentos, choques elétricos e o uso de camisas de força. Com a implementação da Lei nº 10.216/2001, conhecida como Lei da Reforma Psiquiátrica ou Antimanicomial, houve uma mudança significativa na abordagem desses pacientes no Brasil, com o fechamento gradual dos manicômios e a criação dos Centros de Atenção Psicossocial (CAPS), a partir de 2002. Essa legislação possibilitou a reintegração social dos pacientes de maneira mais humana, com foco em um tratamento psicossocial menos invasivo. Objetivo: Este estudo teve como objetivo analisar as formas de apoio que os familiares oferecem aos pacientes com transtorno de ansiedade durante momentos de crise, enquanto recebem atendimento no CAPS II da cidade de Criciúma, no sul de Santa Catarina. Método: Com uma abordagem qualitativa, a pesquisa exploratória e interpretativa foi adotada, buscou-se entender as dinâmicas familiares e o apoio oferecido durante o tratamento. A coleta de dados foi realizada por meio de entrevistas semiestruturadas com os familiares dos pacientes atendidos no CAPS II, além da observação direta das interações entre familiares e pacientes durante o atendimento. A população alvo deste estudo foi composta por pacientes diagnosticados com Transtorno de Ansiedade Generalizada em tratamento no CAPS II de Criciúma. Esperava-se que a pesquisa contribuísse para a compreensão do papel da família no processo terapêutico e no enfrentamento das crises, além de fornecer subsídios para a melhoria do apoio psicossocial oferecido a esses usuários. Resultados: Como esperado, os familiares tratam o sofrimento dos usuários como besteira, dificultando assim a compreensão dos problemas que os usuários enfrentam. Outrora em momentos de crise, os familiares não lidam bem com essas situações, e buscam resoluções rápidas, como ajudas psicológicas e/ou via medicações, muitos veem o CAPS como um centro onde os usuários serão melhor atendidos e retirando a própria responsabilidade sob as crises que os usuários passam.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.subjectAnsiedadept_BR
dc.subjectFamíliapt_BR
dc.subjectCentro de Atenção Psicossocialpt_BR
dc.titleRelação usuário e família: o apoio durante a crise psíquicapt_BR
dc.typeTrabalho de Conclusão de Curso - TCCpt_BR
Aparece nas coleções:Trabalho de Conclusão de Curso (ENF)

Arquivos associados a este item:
Arquivo Descrição TamanhoFormato 
Julia Menegildo dos Passos e Nikoly Cacciatore de Farias.pdfTCC2,46 MBAdobe PDFVisualizar/Abrir


Os itens no repositório estão protegidos por copyright, com todos os direitos reservados, salvo quando é indicado o contrário.