Use este identificador para citar ou linkar para este item: http://repositorio.unesc.net/handle/1/11915
Registro completo de metadados
Campo DCValorIdioma
dc.contributor.advisorFarias, Joni Márcio de-
dc.contributor.authorSmania, Pedro Junior-
dc.coverage.spatialUniversidade do Extremo Sul Catarinensept_BR
dc.date.accessioned2025-07-30T19:58:59Z-
dc.date.available2025-07-30T19:58:59Z-
dc.date.created2025-
dc.identifier.urihttp://repositorio.unesc.net/handle/1/11915-
dc.descriptionProjeto de dissertação submetido para aprovação no exame de qualificação do Programa de Pós-Graduação em Saúde Coletiva [Mestrado Profissional] da Universidade do Extremo Sul Catarinense.pt_BR
dc.description.abstractIntrodução: A obesidade é uma epidemia global com aumento significativo nos últimos 30 anos, impulsionada por urbanização, sedentarismo e dieta hipercalórica. Está associada a doenças não transmissíveis, como diabetes tipo 2, hipertensão e doenças cardiovasculares, além de custos elevados para o sistema de saúde. O treinamento físico é uma abordagem fundamental no manejo da obesidade, indo além da perda de peso, promovendo melhorias na saúde metabólica e cardiovascular, composição corporal e bem-estar mental. Contudo, a aderência a longo prazo permanece desafiadora. Este estudo visa analisar os efeitos do treinamento físico (≥24 semanas) em medidas antropométricas como peso corporal (PC), índice de massa corporal (IMC) e circunferência da cintura (CC). Métodos: Ensaios clínicos randomizados de intervenções envolvendo apenas exercício físico versus grupos de controle sem exercícios em adultos com sobrepeso ou obesidade foram incluídos com acompanhamento mínimo de seis meses. A busca bibliográfica foi conduzida no PubMed, Cochrane Central, EMBASE e LILACS até novembro de 2024. Uma meta-análise de efeitos aleatórios foi realizada usando a diferença média nas mudanças de PC, IMC e CC da linha de base, comparando treinamento de exercícios versus Controle como medida de efeito. Resultados: De 427 estudos identificados, 10 atenderam aos critérios, totalizando 1.392 participantes. O exercício físico reduziu PC (MD = −1,34 kg; IC 95%, −2,36 a −0,31) e CC (MD = −2,96 cm; IC 95%, −4,77 a −1,15) comparado ao controle. Não houve impacto significativo no IMC (MD = −0,14 kg/m²; IC 95%, −0,67 a 0,39). Participantes <50 anos e intervenções >6 meses mostraram maior redução no PC. Conclusão: O treinamento físico estruturado é eficaz na redução de PC e CC em adultos com sobrepeso ou obesidade, especialmente em populações mais jovens e em intervenções prolongadas. Contudo, o IMC mostrou-se limitado como indicador. Esses resultados reforçam a importância do treinamento físico na gestão da obesidade e a necessidade de medidas abrangentes para avaliar seus benefícios.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.subjectExercícios físicos - Aspectos fisiológicospt_BR
dc.subjectExercícios físicos - Aspectos da saúdept_BR
dc.subjectObesidadept_BR
dc.subjectObesidade abdominalpt_BR
dc.subjectAlterações do peso corporalpt_BR
dc.titleEfeitos do treinamento físico a longo prazo em adultos com sobrepeso e obesidade: uma revisão sistemática com meta-análisept_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR
Aparece nas coleções:Dissertação (PPGCSCol)

Arquivos associados a este item:
Arquivo Descrição TamanhoFormato 
Pedro Junior Smania.pdfDissertação1,08 MBAdobe PDFVisualizar/Abrir


Os itens no repositório estão protegidos por copyright, com todos os direitos reservados, salvo quando é indicado o contrário.