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Campo DCValorIdioma
dc.contributor.advisorTuon, Lisiane-
dc.contributor.authorMaffei, Leandro Fernandes-
dc.coverage.spatialUniversidade do Extremo Sul Catarinensept_BR
dc.date.accessioned2025-07-30T19:54:36Z-
dc.date.available2025-07-30T19:54:36Z-
dc.date.created2025-
dc.identifier.urihttp://repositorio.unesc.net/handle/1/11914-
dc.descriptionDissertação apresentada ao Programa de Pós-Graduação em Saúde Coletiva (Mestrado Profissional) da Universidade do Extremo Sul Catarinense - UNESC, como requisito parcial para a obtenção do título de Mestre em Saúde Coletiva.pt_BR
dc.description.abstractIntrodução: A Qualidade de Vida no Trabalho (QVT) é um fator determinante para o bem estar e o desempenho dos profissionais, sobretudo em equipes multiprofissionais (eMulti) da atenção básica à saúde. Objetivo: Esta dissertação avalia a percepção desses profissionais acerca da QVT em um município do Extremo Sul Catarinense, buscando compreender como aspectos sociodemográficos e laborais influenciam no nível de satisfação. Metodologia: Trata se de um estudo de delineamento transversal, aprovado no Comitê de Ética através do protocolo nº 6.736.397, baseado em dados da pesquisa “Análise de Situação de Saúde no Contexto da Atenção Primária do Município de Criciúma SC”, realizada entre abril e novembro de 2024. A eMulti é composta por 42 profissionais, sendo que participaram 35 profissionais das áreas de psicologia, assistência social, fonoaudiologia, nutrição, farmácia e educação física. Os dados foram analisados por meio de estatística descritiva e testes inferenciais (Mann Whitney e correlação de Spearman), respeitando os critérios de inclusão e exclusão. Resultado: A amostra foi composta majoritariamente por mulheres (85,71%), com idade entre 30 e 39 anos (45,72%) e cor branca (91,43%). A maioria possuía companheiro (71,43%) e não tinha filhos (62,86%). Verificou se que a Qualidade de Vida no Trabalho (QVT) foi percebida de forma mais positiva entre profissionais com menos de 5 anos de atuação no município (p = 0,0015), no SUS (p = 0,0036) e na APS (p = 0,0476), com até 10 anos de formação (p = 0,0368), sem companheiro (p = 0,0284) e com vínculo empregatício único (p = 0,0160). Os domínios com maior insatisfação foram: remuneração (até 94,29%), saúde e segurança no trabalho (85,71%) e oportunidades de crescimento (77,14%). Apesar disso, a QVT foi amplamente valorizada pelos participantes, com apenas 5,71% considerando a pouco relevante. Observou se correlação significativa entre a importância atribuída e o nível de satisfação, destacando se os domínios: reconhecimento e apoio (rho = 0,4409; p = 0,0080), imagem institucional (rho = 0,4469; p = 0,0071), tempo e crescimento profissional (rho = 0,5118; p = 0,0027) e recursos materiais (rho até ±0,39; p < 0,05). Conclusão: A presente pesquisa destaca os desafios e oportunidades para melhorar a qualidade de vida no trabalho das equipes multiprofissionais da Atenção Primária à Saúde, oferecendo subsídios essenciais para a formulação de políticas e práticas que corroborem para a construção de um ambiente laboral ainda mais saudáveis e produtivos.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.subjectEquipe de assistência ao pacientept_BR
dc.subjectQualidade de vida no trabalhopt_BR
dc.subjectAtenção Primária à Saúdept_BR
dc.subjectSaúde do trabalhadorpt_BR
dc.subjectCondições de trabalhopt_BR
dc.titleeMULTI: qualidade de vida no trabalho dos profissionais em município do extremo sul catarinensept_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR
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