Use este identificador para citar ou linkar para este item: http://repositorio.unesc.net/handle/1/11660
Registro completo de metadados
Campo DCValorIdioma
dc.contributor.advisorÁvila, Ricardo Andrez Machado de-
dc.contributor.authorGeneroso, Camille Mezzari-
dc.contributor.otherScussel, Rahisa-
dc.coverage.spatialUniversidade do Extremo Sul Catarinensept_BR
dc.date.accessioned2025-04-29T00:00:15Z-
dc.date.available2025-04-29T00:00:15Z-
dc.date.created2025-
dc.identifier.urihttp://repositorio.unesc.net/handle/1/11660-
dc.descriptionDissertação de Mestrado apresentada ao Programa de Pós-Graduação em Ciências da Saúde para obtenção do título de Mestre em Ciências da Saúde.pt_BR
dc.description.abstractOs animais peçonhentos desempenham um papel ecológico importante e utilizam o veneno para defesa. Os escorpiões são terrestres e amplamente distribuídos, com Tityus serrulatus sendo a espécie mais comum no Brasil, predominante em vários estados. Os casos de envenenamento por sua picada estão aumentando, segundo o Sistema de Informações e Agravos de notificação (SINAN). A picada pode causar sintomas leves a graves, como dor, edema e eritema. Seu veneno contém 30% de enzimas e 40% de pequenas proteínas, incluindo neurotoxinas que interagem com canais iônicos, influenciando a fisiologia do organismo afetado. A Ts1 é a toxina mais predominante no veneno do escorpião T. serrulatus e devido a sua forte interação com os canais de Na+, é extremamente potente e tóxica tanto para mamíferos quanto para insetos. A intervenção medicamentosa preconizada são os soros anti-escorpiônicos, eles são capazes de neutralizar as toxinas presentes no veneno por meio da ligação antígeno-anticorpo. No entanto sua produção, devido ao protocolo se basear na hiperimunização de cavalos utilizando o veneno bruto como imunógeno, ocasiona danos irreversíveis ao animal, diminuindo a qualidade e expectativa de vida e levantando questões bioética sobre este protocolo. Desta forma, a busca por imunógenos menos danosos se faz cada vez mais necessários. Assim, o objetivo do presente trabalho foi sintetizar e avaliar in vitro a segurança de um peptídeo derivado de um epítopo conformacional da neurotoxina Ts1. Este peptídeo foi nomeado de CETs1. O peptídeo foi quimicamente sintetizado pelo técnica FMOC-sínteses e posteriormente caracterizado por Cromatografia Líquida acoplada à Espectrometria de Massas (LC-MS). Após por ensaios in vitro de citotoxicidade (MTT) e hemocompatibilidade, pode-se verificar que o peptídeo CETs1 não apresentou caráter hemolítico e tóxico, podendo ser uma boa alternativa de estudo para viabilizar a produção de soros anti-escorpiônicos. Como CETs1 é derivado de um epítopo conformacional, apresenta maior especificidade quanto a ligação antígeno-anticorpo, podendo aumentar estímulo na produção de imunoglobulinas e diminuir possíveis reações cruzadas.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.subjectAntivenenospt_BR
dc.subjectAntídotospt_BR
dc.subjectEscorpiões - Venenopt_BR
dc.subjectPeptídeo sintéticopt_BR
dc.subjectBiologia computacionalpt_BR
dc.titleCaracterização e avaliação de segurança de um peptídeo mimetizante do epítopo da proteína Ts1 do veneno de Tityus serrulatuspt_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR
Aparece nas coleções:Dissertação (PPGCS)

Arquivos associados a este item:
Arquivo Descrição TamanhoFormato 
Camille Mezzari Generoso.pdfDissertação1,71 MBAdobe PDFVisualizar/Abrir


Os itens no repositório estão protegidos por copyright, com todos os direitos reservados, salvo quando é indicado o contrário.