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Campo DCValorIdioma
dc.contributor.advisorBack, Álvaro José-
dc.contributor.authorHeerdt, Graziela-
dc.coverage.spatialUniversidade do Extremo Sul Catarinensept_BR
dc.date.accessioned2012-09-21T00:01:39Z-
dc.date.available2012-09-21T00:01:39Z-
dc.date.created2012-07-
dc.date.issued2012-09-20-
dc.identifier.urihttp://repositorio.unesc.net/handle/1/1150-
dc.descriptionArtigo submetido ao Curso de Engenharia Civil da Universidade do Extremo Sul Catarinense - NESC - como requisito parcial para obtenção do Grau de Bacharel.pt_BR
dc.description.abstractAs edificações sofrem ações de agentes externos presentes no meio ambiente como temperatura, insolação, umidade relativa, chuva, vento entre outros. A chuva dirigida, ou seja, chuva carregada pelo vento, que possui componentes horizontais dada pela velocidade do vento, é a maior fonte de umidade que afeta a durabilidade e o desempenho das fachadas. Pesquisadores de diversos países vem desenvolvendo trabalhos relacionados com os agentes climáticos e sua influência sobre as edificações, no entanto esbarram na complexibilidade do problema "degradação", pois ela é o resultado real da ação conjunta dos diferentes agentes climáticos presentes no meio ambiente, que incidem sobre a edificação. Para obtenção dos parâmetros para o trabalho aplicaram-se fórmulas empíricas já existentes na literatura internacional para expressar a ação conjunta dos agentes de degradação das edificações no momento da precipitação com os dados de velocidade, direção de vento e precipitações, para determinar as variáveis como o Índice de Chuva Dirigida (ICD) e o Índice de chuva dirigida em parede vertical (I0), seu nível de exposição, orientação da fachada mais exposta a degradação na região Sul Catarinense, em específico Urussanga e municípios próximos, com base nos dados de chuva e vento obtidos na Estação Experimental da Epagri de Urussanga no período de 13/05/2004 a 31/04/2012. Os resultados obtidos no trabalho podem auxiliar projetistas, engenheiros e arquitetos a criarem projetos com detalhes construtivos mais adequados para proteção das fachadas, das edificações na área em estudo, além de trazer contribuições para os estudos referentes à durabilidade dos materiais utilizados na composição dos acabamentos de fachadas, detalhes arquitetônicos, que aumentem o período de manutenção, e com isso melhorar a qualidade da edificação para os usuários evitando transtornos como infiltrações e manutenções, incômodos que podem ser evitados na fase de projeto desde que conhecida a orientação mais exposta aos agentes que contribuem para sua deteorização das edificações podendo assim ser tomada medidas preventivas. Os resultados mostram que a área em estudo está submetida a níveis de exposição à chuva dirigida classificada como protegida (ICD = 1,65 m² s-1), e que o ICD é maior nas estações, primavera e verão. As edificações situadas na região de estudo possuem uma maior tendência a apresentar maior grau de deteorização nas fachadas com orientação Sudeste e Sul.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.subjectChuva dirigidapt_BR
dc.subjectÍndice de chuva dirigidapt_BR
dc.subjectDegradaçãopt_BR
dc.subjectFachadaspt_BR
dc.subjectEdificaçõespt_BR
dc.titleDeterminação da chuva dirigida para região Sul Catarinensept_BR
dc.typeTrabalho de Conclusão de Curso - TCCpt_BR
Aparece nas coleções:Trabalho de Conclusão de Curso - TCC (ECI)

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