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http://repositorio.unesc.net/handle/1/11495
Registro completo de metadados
Campo DC | Valor | Idioma |
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dc.contributor.advisor | Virtuoso, Tatiane dos Santos | - |
dc.contributor.author | Minatto, Suiane de Oliveira David | - |
dc.coverage.spatial | Universidade do Extremo Sul Catarinense | pt_BR |
dc.date.accessioned | 2025-01-28T20:45:27Z | - |
dc.date.available | 2025-01-28T20:45:27Z | - |
dc.date.created | 2024-12 | - |
dc.identifier.uri | http://repositorio.unesc.net/handle/1/11495 | - |
dc.description | Trabalho de Conclusão de Curso, apresentado para obtenção do grau de Licenciatura no curso de História da Universidade do Extremo Sul Catarinense, UNESC. | pt_BR |
dc.description.abstract | Este trabalho investiga as memórias e a atuação de mulheres afro-indígenas na história educacional de Criciúma, destacando a invisibilidade dessas populações na historiografia local. A pesquisa analisa como as narrativas oficiais marginalizam suas contribuições, favorecendo uma identidade marcada pelo embranquecimento e pela exaltação do legado europeu. O foco recai sobre a trajetória de Tomazia Cardoso de Oliveira, indígena e educadora, e de suas descendentes Custódia Cardoso Pereira, Marta e Janaina Vieira, integrantes de uma descendência de mulheres docentes que perpetuam a educação como resistência. A metodologia combina história oral e análise documental, inspirando-se em teóricos como Alessandro Portelli (1997) e Ecléa Bosi (1994) para abordar memória e resistência cultural. Michel de Certeau (1994) ilumina as práticas cotidianas como formas de resistência frente às imposições estruturais, enquanto Michael Pollak (1989) aprofunda o entendimento das memórias de grupos subalternizados em contextos de exclusão. Sueli Carneiro (2020) e Abdias do Nascimento (1978) embasam a análise do racismo estrutural e das políticas de embranquecimento. Stuart Hall (2003), Fanon (2008) e Cida Bento (2022) oferecem ferramentas críticas para discutir a construção identitária em contextos de exclusão. O artigo evidencia como essas mulheres desafiaram estruturas de poder que silenciaram suas histórias, construindo um legado que resiste à narrativa eurocêntrica. Revisitar essas memórias é crucial para desconstruir hierarquias raciais e promover uma historiografia inclusiva, que valorize as contribuições das populações racializadas na formação cultural e social de Criciúma. | pt_BR |
dc.language.iso | pt_BR | pt_BR |
dc.subject | Docência | pt_BR |
dc.subject | Colonização | pt_BR |
dc.subject | Embranquecimento | pt_BR |
dc.subject | História das mulheres | pt_BR |
dc.title | Silêncios que falam: mulheres afro-indígenas e identidades invisibilizadas nas histórias de Vila Francesa – Criciúma | pt_BR |
dc.type | Trabalho de Conclusão de Curso - TCC | pt_BR |
Aparece nas coleções: | Trabalho de Conclusão de Curso - TCC (HIS Licenciatura e Bacharelado) |
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Arquivo | Descrição | Tamanho | Formato | |
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Suiane de Oliveira David Minatto.pdf | TCC | 1,66 MB | Adobe PDF | Visualizar/Abrir |
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