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dc.contributor.advisorOstetto, Lucy Cristina-
dc.contributor.authorTeixeira, Suelen de Biasi-
dc.coverage.spatialUniversidade do Extremo Sul Catarinensept_BR
dc.date.accessioned2025-01-28T20:44:23Z-
dc.date.available2025-01-28T20:44:23Z-
dc.date.created2024-12-
dc.identifier.urihttp://repositorio.unesc.net/handle/1/11494-
dc.descriptionTrabalho de Conclusão de Curso, apresentado para obtenção do grau de Licenciatura no curso de História da Universidade do Extremo Sul Catarinense, UNESC.pt_BR
dc.description.abstractO presente artigo é construído em diálogo com a artista Rosana Paulino e sua série "As Filhas de Eva". Rosana é uma artista paulistana, contemporânea, brasileira, negra e periférica. Doutora em Artes Visuais e bacharel em gravura pelo ECA-USP (2011). Por meio de suas produções discute o projeto colonial brasileiro e o lugar que a mulher negra ocupa nesse tecido social. Sendo assim, proponho como problema de pesquisa investigar como é possível pensarmos o projeto colonial a partir das imagens as Filhas de Eva. Para dar conta da pesquisa, os objetivos traçados visam primeiramente contextualizar o saber de Rosana Paulino, em diálogo com a história e as artes. Costurando esse diálogo, busco pensar como As Filhas de Eva é atravessada pela ideia de feridas coloniais (Frantz Fanon, 1968), por meio de uma estética decolonial (Walter Mignolo, 2012) que Rosana imprime em seu fazer. A metodologia portanto se constrói pelas referências bibliográficas e sobretudo a análise de imagens. Assim, o presente artigo se divide em três seções. A primeira se contrói na tentativa de pensar a relação entre história, arte e imagem. Ostetto (2020) para pensar o saber-fazer de Rosana. A imagem, problematizada por Samain (2012) e pensada em suas montagens e (des) montagens por Georges Didi-Huberman (2008). Na segunda parte, visa-se pensar o projeto colonial atravessado pelas suas feridas impresso na estética decolonial de Rosana. Por fim, busco o diálogo com as Filhas de Eva. Rosana escancara sua crítica em torno da exploração e as relações de violência colonial. De maneira a curar as feridas manipula imagens coloniais remetendo-as ao período escravocata, criando uma epistemologia negra do projeto colonial brasileiro que ainda se constitui como colonialidade.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.subjectRosana Paulino - artistapt_BR
dc.subjectHistóriapt_BR
dc.subjectFilhas de Evapt_BR
dc.subjectFeridas coloniaispt_BR
dc.subjectEstética decolonialpt_BR
dc.titleFraturas coloniais nas imagens de Rosana Paulino: as filhas de Eva como parideiras de um paraíso brasileiropt_BR
dc.typeTrabalho de Conclusão de Curso - TCCpt_BR
Aparece nas coleções:Trabalho de Conclusão de Curso - TCC (HIS Licenciatura e Bacharelado)

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