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Campo DCValorIdioma
dc.contributor.advisorOstetto, Lucy Cristina-
dc.contributor.authorFreitas, Maria Laura Ghislandi-
dc.coverage.spatialUniversidade do Extremo Sul Catarinensept_BR
dc.date.accessioned2025-01-28T20:41:56Z-
dc.date.available2025-01-28T20:41:56Z-
dc.date.created2024-12-
dc.identifier.urihttp://repositorio.unesc.net/handle/1/11492-
dc.descriptionTrabalho de Conclusão de Curso apresentado na forma de artigo como requisito parcial para a conclusão do Curso de Graduação em História, na Universidade do Extremo Sul Catarinense, UNESC.pt_BR
dc.description.abstractO trabalho propõe refletir sobre a importância de práticas antirracistas no ensino de história, a partir de uma experiência vivenciada no programa de residência pedagógica na Universidade do Extremo Sul Catarinense - UNESC, que, por ser interdisciplinar, envolveu os componentes curriculares de História e Arte. Tendo como foco a luta antirracista no ensino da história, será problematizado como o rap é uma ferramenta de resistência negra. Assim, esta experiência se inicia com a música “Principia”, do rapper Emicida, destacada por suas múltiplas camadas que discutem ancestralidade e a reexistência negra, frente a uma sociedade racista, como a brasileira. Dessa forma, abriremos um diálogo a partir da seguinte questão problema: como a música Principia, do rapper Emicida, contribui para a abordagem da resistência negra frente ao racismo estrutural no Brasil, no ensino da história? Assim, temos como objetivo geral: analisar uma experiência com o ensino de história no Residência Pedagógica a partir da música Principia, do rapper Emicida. E como objetivos específicos: contextualizar a minha trajetória no Residência Pedagógica; refletir sobre a importância da educação das relações ético raciais, da abordagem da Lei 11.645/08 e o compromisso com uma pedagogia antirracista; relatar a experiência dessa abordagem. Essa pesquisa se deu por meio de uma observação participante em uma sala de aula e levantamento bibliográfico. Entre os autores utilizados, podemos destacar: Silvio de Almeida (2019), Grada Kilomba (2020), Petronilha Beatriz Silva (2007), Nilma Lino Gomes (2019), Susan de Oliveira (2016) e bell hooks3 (1994). Dessa forma, podemos destacar a importância de Lei 11.645/08 como marco fundamental na luta contra o apagamento das culturas afro-brasileira e indígena, no Brasil, propondo uma reconfiguração do currículo escolar em direção a uma educação mais inclusiva e antirracista. Com isso, a educação antirracista e a arte, especialmente o rap, conectam-se na construção de uma consciência críticae na promoção da valorização da identidade negra.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.subjectRacismo estruturalpt_BR
dc.subjectResidência Pedagógica - Programapt_BR
dc.subjectPrática antirracistapt_BR
dc.subjectEnsino de Históriapt_BR
dc.subjectRap - Gênero musicalpt_BR
dc.subjectLei 11.645/08pt_BR
dc.titlePrincipia: quando a música negra faz história no Residência Pedagógicapt_BR
dc.typeTrabalho de Conclusão de Curso - TCCpt_BR
Aparece nas coleções:Trabalho de Conclusão de Curso - TCC (HIS Licenciatura e Bacharelado)

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