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http://repositorio.unesc.net/handle/1/11462
Registro completo de metadados
Campo DC | Valor | Idioma |
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dc.contributor.advisor | Milak, Letícia Felipe | - |
dc.contributor.author | Miguel, Gabrielle Hilário | - |
dc.coverage.spatial | Universidade do Extremo Sul Catarinense | pt_BR |
dc.date.accessioned | 2025-01-22T19:08:16Z | - |
dc.date.available | 2025-01-22T19:08:16Z | - |
dc.date.created | 2024-12 | - |
dc.identifier.uri | http://repositorio.unesc.net/handle/1/11462 | - |
dc.description | Trabalho de Conclusão do Curso apresentado para a obtenção do título de Bacharel em Enfermagem, no Curso de Enfermagem da Universidade do Extremo Sul Catarinense - UNESC. | pt_BR |
dc.description.abstract | Introdução: A saúde mental tem recebido crescente atenção da sociedade aos profissionais de saúde, dada a complexidade e o estresse do ambiente de trabalho. O bem-estar e a qualidade de vida no ambiente profissional é considerado uma necessidade crucial, visto que essa satisfação acaba por impactar todo o bem-estar das outras áreas da vida do indivíduo. Os profissionais de enfermagem merecem atenção em relação à saúde mental, pois enfrentam diferentes tipos de estresse, como decisões rápidas e decisivas, situações críticas de saúde em que os pacientes lidam com a morte, problemas com relacionamentos conflituosos no trabalho e necessidade de intervenções em saúde mental. Objetivo: Analisar a qualidade de vida e saúde mental de enfermeiros em um município do Extremo Sul de Santa Catarina. Método: O presente estudo será de cunho quantitativo, exploratório, descritivo com delineamento transversal, com profissionais de enfermagem da Atenção Primária em Saúde de município do Extremo Sul Catarinense. Coleta dos dados: foi realizado um levantamento de dados através da aplicação de questionário sociodemográfico, Escala de depressão do Center for Epidemiological Studies (CES-D), Generalized Anxiety Disorder-7 (GAD-7) e The World Health Organization Quality Of Life (WHOQOL-BREF). Resultados: De 50 profissionais enfermeiros entrevistados, 46 são do gênero feminino e apenas 4 do sexo masculino. 21 (42,0%) trabalham em APS entre 6 e 10 anos. Já 90,0% dos entrevistados, observaram mudanças em sua qualidade de vida e saúde mental após a pandemia. 92,0% não realizam acompanhamento psicológico. A maioria dos entrevistados afirma estar com a qualidade de vida entre os 60% e 80%. Porém, 8 indivíduos relatam estar com a qualidade de vida menor que 50%. É possível analisar que mais da metade do total de entrevistados, 58,0%, relatou que a gravidade do seu nível depressivo pela Escala de Depressão CES-D é de no mínimo um transtorno depressivo moderadamente grave ou grave. Apenas 34,0% não demonstraram sinais de ansiedade. Conclusão: A partir dos resultados deste estudo, foi possível observar que as hipóteses foram parcialmente confirmadas. Os profissionais de enfermagem destacaram a necessidade de acompanhamento psicológico para promover a melhoria na saúde mental e na qualidade de vida, resultando, assim, na redução de sentimentos negativos também. Algumas sugestões foram levantadas pelos participantes, como a ampliação do horário de funcionamento de um programa municipal já existente e a criação de um novo programa focado no atendimento psicológico especificamente para os profissionais de enfermagem. | pt_BR |
dc.language.iso | pt_BR | pt_BR |
dc.subject | Qualidade de vida | pt_BR |
dc.subject | Saúde Mental | pt_BR |
dc.subject | Enfermagem | pt_BR |
dc.subject | Atenção Primária em Saúde | pt_BR |
dc.title | Qualidade de vida e saúde mental de enfermeiros atuantes na Atenção Primária em Saúde | pt_BR |
dc.type | Trabalho de Conclusão de Curso - TCC | pt_BR |
Aparece nas coleções: | Trabalho de Conclusão de Curso (ENF) |
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Arquivo | Descrição | Tamanho | Formato | |
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Gabrielle Hilário Miguel.pdf | TCC | 1,46 MB | Adobe PDF | Visualizar/Abrir |
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