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dc.contributor.advisorPavei, Susane Raquel Perico-
dc.contributor.authorGoulart, Caroline dos Santos-
dc.coverage.spatialUniversidade do Extremo Sul Catarinensept_BR
dc.date.accessioned2025-01-22T17:48:04Z-
dc.date.available2025-01-22T17:48:04Z-
dc.date.created2024-12-
dc.identifier.urihttp://repositorio.unesc.net/handle/1/11458-
dc.descriptionTrabalho de Conclusão de Curso, apresentado ao Curso de Enfermagem da Universidade do Extremo Sul Catarinense – UNESC, para a obtenção do título de bacharela em Enfermagem.pt_BR
dc.description.abstractIntrodução: Nos últimos anos, as Infecções Sexualmente Transmissíveis (ISTs) têm registrado um aumento significativo, configurando-se como um grande problema de saúde pública em razão dos altos índices de contaminação. A Pesquisa Nacional de Saúde (PNS) de 2019 aponta que cerca de 1 milhão de pessoas são infectadas anualmente por ISTs, correspondendo a 0,6% da população, com predominância em indivíduos maiores de 18 anos. No Brasil, o Sistema Único de Saúde (SUS) disponibiliza testes rápidos imunocromatográficos para detecção de HIV, sífilis e hepatites B e C, com execução, leitura e interpretação dos resultados em até 30 minutos. Apesar disso, profissionais de enfermagem, que frequentemente estão expostos a materiais biológicos contaminados, como perfurocortantes, muitas vezes negligenciam medidas de autocuidado e prevenção. Objetivo: Este estudo tem como objetivo analisar o conhecimento e o autocuidado dos enfermeiros em unidades básicas de saúde e serviços especializados relacionados às ISTs na realização de testes rápidos imunocromatográfico. Método: Trata-se de uma pesquisa qualitativa, descritiva e de campo, aplicando um questionário semiestruturado com 11enfermeiros atuantes na Atenção Primária à Saúde (APS) e nos Centros de Testagem e Aconselhamento (CTA). Participaram 11 enfermeiros dos 14 enfermeiros convidados, sendo a maioria mulheres entre 30 e 57 anos, que em grande parte deles não realizam testes com periódicos para o autocuidado, apesar de reconhecerem os riscos ocupacionais e a importância da prevenção, todas referiram ter sempre capacitações e atualizações de prática para realização dos testes. Conclusão: A análise dos dados revelou que, embora os enfermeiros desempenhem papel fundamental na detecção e aconselhamento em ISTs, há lacunas significativas na adoção de práticas de autocuidado, o que evidencia a necessidade de maior sensibilização e capacitação desses profissionais. Confirmou-se que estratégias educativas e políticas de saúde mais eficazes devem ser implementadas para incentivar o autocuidado e minimizar os riscos ocupacionais, garantindo tanto a segurança dos profissionais quanto a qualidade do atendimento à população.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.subjectEnfermeiropt_BR
dc.subjectTeste Rápido Imunocromatográficopt_BR
dc.subjectInfecção Sexualmente Transmissível (IST)pt_BR
dc.subjectProtocolospt_BR
dc.titleConhecimento e autocuidado dos enfermeiros da Atenção Primária à Saúde e setor especializado em infecções sexualmente transmissíveis pelos testes rápidos imunocromatográficos em um município do sul de Santa Catarinapt_BR
dc.typeTrabalho de Conclusão de Curso - TCCpt_BR
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