Use este identificador para citar ou linkar para este item:
http://repositorio.unesc.net/handle/1/11400
Registro completo de metadados
Campo DC | Valor | Idioma |
---|---|---|
dc.contributor.advisor | Alves, Ismael Gonçalves | - |
dc.contributor.author | Sá, Ana Carolina de | - |
dc.contributor.other | Salvaro, Giovana Ilka Jacinto | - |
dc.coverage.spatial | Universidade do Extremo Sul Catarinense | pt_BR |
dc.date.accessioned | 2024-12-13T22:52:07Z | - |
dc.date.available | 2024-12-13T22:52:07Z | - |
dc.date.created | 2024 | - |
dc.identifier.uri | http://repositorio.unesc.net/handle/1/11400 | - |
dc.description | Dissertação apresentada ao Programa de Pós-Graduação em Desenvolvimento Socioeconômico da Universidade do Extremo Sul Catarinense - UNESC, como requisito parcial para a obtenção do título de Mestre em Desenvolvimento Socioeconômico. | pt_BR |
dc.description.abstract | Esta pesquisa buscou compreender como as ações e práticas do Projeto Criciúma Criança (1990-1992) se relacionaram com a Declaração Universal do Direitos das Crianças e o Estatuto da Criança e do Adolescente. O Projeto Criciúma Criança conquistou destaque nas suas práticas relacionadas à saúde, educação e assistência desde sua implementação em 1990. Neste momento, a concepção de infância passava por significativas mudanças no cenário global e local, auxiliando na construção do Documento Base do Projeto Criciúma Criança e sendo norteador no desenvolvimento de todo o projeto. É importante destacar que a cidade de Criciúma, após passar por terríveis problemas relacionados a extração e produção do carvão mineral, precisava ressignificar sua identidade que, até esse período, esteve intrinsicamente relacionada ao mineral. Nesse momento de dificuldade, as crianças sofreram com o alto índice de mortalidade infantil e propagação de diferentes doenças, ocasionando na construção de uma rede de amparo e assistência social com as famílias dos mineradores, porém, direcionando as ações especialmente às mães. Com o projeto, as atenções e preocupações se voltaram diretamente à infância, buscando através de suas práticas, adentrar os espaços familiares e moldar subjetividades da população infanto-juvenil. Dentro das ações realizadas pelo projeto, buscamos selecionar as principais no âmbito da educação, saúde e assistência, áreas que mais captaram a atenção dos desenvolvedores do Criciúma Criança. Nossa investigação procurou compreender como e se essas ações se relacionaram com diferentes documentos legisladores dos direitos da infância. Além disso, articulamos as categorias governamentalidade e biopolítica para perceber e destacar as nuances das práticas executadas pelo Projeto Criciúma Criança junto a população infanto-juvenil. Com as categorias, pudemos perceber que o Projeto, através de suas ações, apesar de possuir um discurso emancipador e garantidor de direitos infantis, buscou moldar e instituir subjetividades e controlar os corpos das crianças e adolescentes da cidade. O desenvolvimento da pesquisa ocorreu a partir de uma vasta revisão bibliográfica, analise de diferentes documentos legisladores dos direitos da infância e da criança, documentos de administração pública relacionados ao Projeto Criciúma Criança que estão disponíveis no Acervo Municipal da cidade de Criciúma. | pt_BR |
dc.language.iso | pt_BR | pt_BR |
dc.subject | Projeto Criciúma Criança | pt_BR |
dc.subject | Declaração Universal dos Direitos das Crianças | pt_BR |
dc.subject | Estatuto da Criança e do Adolescente | pt_BR |
dc.subject | Direitos das crianças | pt_BR |
dc.title | Declaração Universal dos Direitos da Criança e o Estatuto da Criança e do Adolescente no Projeto Criciúma Criança: entre discursos e práticas | pt_BR |
dc.type | Dissertação | pt_BR |
Aparece nas coleções: | Dissertação (PPGDS) |
Arquivos associados a este item:
Arquivo | Descrição | Tamanho | Formato | |
---|---|---|---|---|
Ana Carolina de Sá.pdf | Dissertação | 746,24 kB | Adobe PDF | Visualizar/Abrir |
Os itens no repositório estão protegidos por copyright, com todos os direitos reservados, salvo quando é indicado o contrário.