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Campo DCValorIdioma
dc.contributor.advisorMilak, Letícia Felipe-
dc.contributor.authorBecker, Joana Carolos-
dc.contributor.authorLeal, Maria Eduarda Oliveira-
dc.coverage.spatialUniversidade do Extremo Sul Catarinensept_BR
dc.date.accessioned2024-11-25T17:44:04Z-
dc.date.available2024-11-25T17:44:04Z-
dc.date.created2024-07-
dc.identifier.urihttp://repositorio.unesc.net/handle/1/11364-
dc.descriptionTrabalho de Conclusão de Curso apresentado para obtenção do Grau de Bacharel no Curso de Enfermagem da Universidade do Extremo Sul Catarinense – UNESC.pt_BR
dc.description.abstractA humanização nos serviços de saúde constitui-se como uma potente ferramenta para a melhoria do atendimento e qualidade do serviço, assim, a Política Nacional de Humanização foi criada para aperfeiçoar o processo de trabalho em prol dos usuários, profissionais e gestores de saúde. O enfermeiro é o elo entre serviço e comunidade, como referência. Tendo em vista a importância do enfermeiro na Atenção Primária à Saúde, este estudo buscou conhecer, sob a ótica dos profissionais, como estes avaliam os 20 anos de Política Nacional de Humanização e quais mudanças sofreram ao longo do tempo. A metodologia utilizada foi uma abordagem qualitativa, realizou-se entrevistas com os enfermeiros que atuam há cinco anos ou mais na Atenção Primária à Saúde em um município do extremo sul catarinense. A amostra ocorreu a partir da saturação de resultados e a análise de conteúdo proposta por Minayo. O perfil dos enfermeiros é maioria do sexo feminino, 53,3% dos entrevistados tem de 33 a 40 anos, a média do tempo de formação é de 16,13 anos. De acordo com os resultados, os enfermeiros possuem conhecimento prévio sobre a política, a maioria por meio das capacitações do Núcleo de Educação Permanente em Saúde e Humanização do município e identificam a prática da humanização no cotidiano por meio do acolhimento e escuta qualificada. Em relação às potencialidades, os enfermeiros apontaram a autonomia e empoderamento dos sujeitos, enquanto fragilidades citaram a desvalorização dos profissionais que atuam na assistência e a sobrecarga do serviço que dificulta um atendimento humanizado. Assim, pode-se concluir que a PNH tem grande impacto no serviço do enfermeiro dentro da APS, porém precisa ser reafirmada cotidianamente através da educação permanente.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.subjectPolítica Nacional de Humanizaçãopt_BR
dc.subjectAtenção Primária à Saúdept_BR
dc.subjectEnfermeiropt_BR
dc.subjectHumanizaçãopt_BR
dc.title20 anos da política nacional de humanização: mudanças na atenção primária à saúde sob a ótica dos enfermeiros de um município do extremo sul catarinensept_BR
dc.typeTrabalho de Conclusão de Curso - TCCpt_BR
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